Política
No sábado, 07/08, o Partido dos Trabalhadores (PT) de Iguatu, realizou uma reunião ampliada do seu diretório que contou com a presença de filiados e lideranças como a do ex-prefeito de Quixadá e articulador do Ceará e Nordeste na pré-campanha Lula presidente 2022, Ilário Marques, para debater o posicionamento político e eleitoral da sigla para as eleições do ano que vem.
No Iguatu o PT está reunido em torno do nome do seu vice-presidente e empresário, José de Sá Vilarouca, que destacou durante o evento a gratidão aos membros do partido e lideranças que espontaneamente tem fortalecido seu nome como pré-candidato a deputado estadual.
“Fui candidato a prefeito pelo PT em 2004 e por conta de aliados e cenário político me fizeram desistir, foi muito doloroso na época, nesse novo desafio que está sendo construído quero ouvir a executiva estadual e o governador Camilo Santana para formalizar a minha participação e espero ter essa confirmação para vocês nesses próximos dias”, disse Vilarouca.
Para alguns filiados que participaram com fala durante o evento frisaram a necessidade do PT separar o “joio do trigo”, se referindo a alianças ruins como a feita com o prefeito Ednaldo Lavor (PSD) que traiu o partido para se aliar a base bolsonarista para as eleições municipais de 2020.
O ex-prefeito de Quixadá, Ilário Marques, lembrou em sua fala que o PT é grande e nesse momento o partido e o Brasil passam por um renascimento democrático que vai chegar forte pelas mãos do próprio povo que está sofrendo com o desastre que é esse governo Bolsonaro, que trouxe de volta a inflação, o aumento sem controle dos combustíveis e arruinou todas as demais politicas públicas principalmente a saúde e educação. “O trabalhador não aguenta mais, só para vocês terem uma ideia o valor do botijão de gás representa sozinho 10% do seu salário mínimo” a “cesta básica está tão cara que o trabalhador só tem dinheiro para comprar um pouco acima da metade do que comprava a 5 anos atrás”, e esses são só alguns motivos para o povo rejeitar um projeto a presidência da extrema direita, que mentiu e fracassou com o Brasil.
“O PT de Iguatu está no caminho certo ao apresentar o nome do companheiro Sá que é uma pessoa muito amiga de todos, é um empresário brilhante e quando você se senta para conversar com ele seja 10 minutos ou 1h é um tempo nunca perdido e sim de aprendizado. Seu nome como pré-candidato a deputado estadual vai engrandecer a região centro-sul no cenário político cearense. O Lula vai adorar passar pelo Iguatu novamente para ver o povo trabalhador dessa cidade que vai ajudar a trazer o Brasil para as mãos do povo novamente”, disse Ilário.
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Hoje 23/07 foi registrado no Brasil 547 mil mortos pelo Covid, o custo de vida está alto e sem controle com a volta da inflação, o aumento dos combustiveis e os apagões de energia a pobreza matando o povo de fome que se vê obrigada a sobreviver enfrentando uma humilhante fila para adquirir resto de ossos para comer, a corrupção no governo Bolsonaro segue de mãos dados com o chamado centrão, mas o povo cansou de ficar de braços cruzados e está na rua enfrentando a morte por um futuro decente para o Brasil sem Bolsonaro.
A frente que tem articulado as mobilizações do 19J e 3J no Iguatu tem conseguido envolver em torno de 300 pessoas que circulam pela ruas em carreata buzinando e pedindo o impeachment e prisão do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Para o 24J Iguatu está confirmada na agenda nacional do movimento #ForaBolsonaro e as bicicletas, motos e carros devem se reunir na Praça da Criança a partir das 16h do sábado, 24/07, para fazer o trajeto: 15 de novembro, 7 de setembro, Santo Antonio, Coronel José Adolfo, Governador Plácido Castelo e Perimetral até a Praça da Vila Centenário.
Indo para rua com os riscos do coronavírus
As ações de rua são perigosas pelo simples fatos da pandemia ainda vitimar uma médias de 1.500 pessoas por dias no Brasil, consequência de se ter poucas pessoas completamente vacinadas, por isso não se deve facilitar nenhum pouco. A principal preocupação dos organizadores estão em torno das pessoas seguirem as orientações de prevenção que sempre estão bem destacados em cartazes, avisos e convites:
- Nada de aglomeração;
- Uso obrigatório de máscaras em todos os veículos e a pé;
- Manter distância mínima de 2 metros;
- Trazer seu Álcool em gel;
- Se vier de carro, limite somente as pessoas de sua convivência de casa no veículo;
- Se vier de bicicleta, não compartilhe sua água;
- Se vier de moto, use capacete e mascara;
- Evitar contato físico como apertos de mão e abraços;
129 pedidos de Impeachment
O presidente da Câmara Federal, Arthur Lira (PP-AL) segue protegendo Bolsonaro quando diz que não vai analisa nenhum dos mais de 129 pedidos de Impeachment.
Ao todo já são, 1556 pessoas e mais de 550 organizações assinaram pedidos de impeachment do presidente Jair Bolsonaro. Foram enviados 129 documentos ao presidente da Câmara dos Deputados, sendo 76 pedidos originais, 7 aditamentos e 47 pedidos duplicados. Até agora, apenas 6 pedidos foram arquivados ou desconsiderados. Os outros 123 aguardam análise.
No sábado, 03 de julho, #3J aconteceu em todo o Brasil mais uma mobilização #ForaBolsonaro. A articulação que vem acontecendo espontaneamente pela sociedade civil organizada e movimentos sociais e religiosos tem como objetivo o impeachment e prisão do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que segundo entidades e órgãos de fiscalização e monitoramento público, tem negligenciado as diversas politicas públicas mantidas pela república brasileira como: educação, distribuição de renda e saúde, confirmada pela atuação de abando do governo federal junto a população perante a pandemia do coronavírus (covid-19) que já registrou mais de 522 mil mortos.
A expectativa para o 3J foi alcançada com sucesso, os organizadores registraram atos em todas as capitais do Brasil, 550 cidades, 16 países e envolveram mais de 1.2 milhão de pessoas.
19 de Junho
O 3J superou em números o evento do dia #19J que mobilizou mais de 900 mil pessoas em todas as capitais, 500 cidades e 14 países, mostrando que a população brasileira está cansando de ver as pessoas queridas morrerem por falta de vacina, auxilio emergencial e medidas preventivas. Nas ruas as mobilizações seguem em crescimento e obtendo apoio não só de quem marca presença no local e seguem nas carreatas, bicicletadas e motocadas, mas apoiam nas redes sociais, janelas e portas de casa.
Indo para rua com os riscos do coronavírus
As ações de rua são perigosas nesse momento de pandemia e não se deve facilitar nenhum pouco. A principal preocupação dos organizadores estão em torno das pessoas seguirem as orientações de prevenção que sempre estão bem destacados em cartazes, avisos e convites:
- Nada de aglomeração;
- Uso obrigatório de máscaras em todos os veículos e a pé;
- Manter distância mínima de 2 metros;
- Trazer seu Álcool em gel;
- Se vier de carro, limite somente as pessoas de sua convivência de casa no veículo;
- Se vier de bicicleta, não compartilhe sua água;
- Se vier de moto, use capacete e mascara;
- Evitar contato físico como apertos de mão e abraços;
No Iguatu
A frente tem articulado as mobilizações do 19J e 3J conseguiram envolver em torno de 300 pessoas que circularam pelas ruas buzinando e pedindo o impeachment e prisão de Bolsonaro. A cidade que fica no centro-sul do Ceará e tem pouco mais de 100 mil habitantes e 65 mil votantes, nos dois turnos da última eleição presidencial ficaram com a média de 82% votaram em partidos de centro-esquerda, 12% direita extrema e 6% nulo.
“Nuca fui de me envolver em política, mas não aguento mais, perdi minha mãe e meu irmão pela falta de vacina e necessidade de colocar comida em casa, porque ambos tiveram que ir pra rua correr risco de vida, Bolsonaro não facilitou nada pra minha família e acredito que para ninguém além dos que estão perto dele, temos que dar uma chance ao povo brasileiro sobreviver esse período de trevas com esse presidente que ri do meu sofrimento e das mais de 500 mil famílias, Fora Bolsonaro!”, desabafou a vendedora de cosméticos, Luana Sara que estava de bicicleta no 3J em Iguatu.
125 pedidos de Impeachment e manifestações no 24 de Julho
A manifestação 3J aconteceu para dar força ao superpedido de impeachment que aconteceu na quarta-feira, 30/06. O presidente da Câmara Federal, Arthur Lira (PP-AL) deixou claro que não vai abrir processo de impeachment em resposta um grupo de deputados e senadores já sinalizaram entrar com um pedido junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) para forçar Lira a analisar as denúncias e esclarecer porque ele tem desviado a diversas ações democráticas do parlamento na pauta dos mais 125 pedidos de impeachment.
Ao todo, 1556 pessoas e mais de 550 organizações assinaram pedidos de impeachment do presidente Jair Bolsonaro. Foram enviados 125 documentos ao presidente da Câmara dos Deputados, sendo 72 pedidos originais, 7 aditamentos e 46 pedidos duplicados. Até agora, apenas 6 pedidos foram arquivados ou desconsiderados. Os outros 119 aguardam análise.
No próximo dia 24 de julho a população brasileira voltas as ruas para mais uma mobilização do #24J.
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Fotos: Ricardo Stuckert
A falta de governabilidade do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), forçou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) reajustar a tarifa da bandeira vermelha 2 em 52% e junto escancarar uma crise gigantesca e sem procedentes no setor elétrico do país.
Desde o início do atual governo as medidas rotineiras de preservação ambiental próximos dos reservatórios, manutenção e investimento ou não aconteceram ou acontecem de formas mínimas.
Não se teve mais “horário de verão” e subsídios para implementação de energias alternativas para o setor privado e público como eólica e solar praticamente deixaram de existir, pra falar a verdade essas duas tecnologias já em funcionamento pelo país tiveram reajuste de imposto.
Na noite de segunda, 29/06, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, fez um pronunciamento na TV informando que o país passa por um momento de crise hídrica e pediu uso "consciente e responsável" de água e energia por parte da população.
O informe do ministro deixou claro que é uma campanha de racionamento seguida de risco de apagão, como os vividos em 2009 durante o governo do tucano Fernando Henrique Cardoso (PSDB-SP).
"O uso consciente e responsável de água e energia reduzirá consideravelmente a pressão sobre o sistema elétrico, diminuindo também o custo da energia gerada", declarou o ministro.
Albuquerque tem negado racionamento ou fragilidade de infraestrutura, mas cidades por todo o país tem sofrido constantes quedas de energia, Fortaleza, São Paulo, Rio de Janeiro e a mais afetada a capital federal Brasília por exemplo a energia caiu nos dias 04 e 23/12/2020 e ficou cerca de 3h apagada, depois no dia, 08/03, e agora no início de junho.
Economia
O ministro tem forçado o discurso de uso consciente para preservar o governo do impacto negativo de dizer que se trata de um racionamento, uma maneira de blindar a responsabilidade não aplicada do governo e não se somar aos números de popularidade e confiança do governo que estão ladeira abaixo. O mercado financeiro reagiu negativamente ao tamanho do aumento, a expectativa era de 20% e não 52%.
O ministério da economia se mantêm em silêncio, mas especialistas já relatam um efeito cascata no valor dos produtos da cesta básica. “A política econômica do país tem sido negligente com os preços dos combustíveis, não tem promovido ações de controle e agora com o aumento da energia produtos como frios devem tem um alto reajuste o que eleva automaticamente outros produtos de consumo básico”, alertou ao BK o estudante de economista, Alexandre Rodrigues.
Privatização da Eletrobras
A estatal Eletrobras que sozinha representa 30% de toda a energia consumida no Brasil recebeu aval do Congresso Nacional à Medida Provisória (MP) 1.031, que abre para a sua privatização, restando menos de cinco passos para que a estatal deixe de ser controlada majoritariamente pela União. Se a expectativa do governo se concretizar, a privatização deve ser finalizada em janeiro de 2022.
O Congresso encaminhou no dia, 22/06, à presidência da República o texto final da MP. O chefe do Executivo tem 15 dias úteis, 13 de julho, para sancionar a medida e convertê-la em lei ordinária. Ele pode tanto aprovar integralmente o texto quanto vetar trechos da proposta.
Os depoimentos do servidor público federal, Luís Ricardo Miranda e seu irmão o deputado bolsonarista, Luis Miranda (DEM-DF), implodiram a CPI de Covid na tarde dessa sexta, 25/06. Os depoimentos foram feitos acompanhados de apresentação de documentos, e-mails e conversas de whatsapp entre os irmãos e o auxiliar de Bolsonaro, Diniz Coelho que confirma o encontro dos irmãos com o presidente Jair Bolsonaro (sem Partido) no sábado, 28 de março. O encontro foi pautado e motivado pelas suspeitas de Superfaturamento no valor de compra da vacina indiana Covaxin vendidas ao governo pela Precisa.
“Achei estranha a documentação e vi que existia algo suspeito nessa compra no valor de 1.2 bi, a pressa no pagamento antecipado de 45 milhões a uma empresa envolvida em denúncias de corrupção na venda de produtos hospitalares no Distrito Federal. Procurei meu irmão para que ele conversasse e antecipasse a situação para o presidente Bolsonaro”, falou Luis Ricardo.
O deputado Luiz Miranda confirmou o encontro com o presidente que se mostrou bastante sensibilizado com a denúncia feita a ele.
“O presidente Bolsonaro me disse que isso era coisa de uma pessoa que não me recordo o nome agora e que acionaria a Polícia Federal para investigar”.
Os governitas já atacavam os irmãos Miranda antes mesmo deles deporem na CPI e realizaram várias obstruções, principalmente quando Bolsonaro era citado. O senador Marcos Rogério perguntou ao servidor por que ele não procurou seu superior para apresentar as suspeitas que detectou. “Não tenho contato com os seus superiores por isso procurei o meu irmão para avisar ao presidente antecipadamente do que estava acontecendo, o presidente também é meu superior, por isso não cometi nenhuma irregularidade”. Após a resposta de Ricardo o senador Rogério acompanhado do senador líder do governo, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), iniciaram a fazer ameças ao servidor que foi defendido pelos demais senadores presentes.
O deputado Luis Miranda seguiu seu depoimento sendo pressionado pelos senadores a dizer o nome da pessoa citado pelo presidente.
“Isso é coisa do Ricardo Barros, disse Bolsonaro”, "não disse antes o nome de Ricardo Barros para preservar a imagem dele", disse Miranda.
O deputado federal Ricardo Barros (PP-PR) e o líder do governo escolhido pelo presidente na Câmara Federal e o mesmo foi Ministro da Saúde no governo Michel Temer.
Prevaricação é crime para Impeachment
Para os senadores membros da CPI, Bolsonaro sabia da corrupção e quem estava fazendo e não pediu a PF para investigar e com isso ele comete crime de prevaricação o que leva a um pedido impeachment.
Na tarde dessa segunda, 28, o senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP encaminhou uma queixa-crime por prevaricação para o Supremo Tribunal Federal (STF) que tem como relatora a Ministra Rosa Weber que intimou a Procuradoria Geral da República (PGR) uma resposta com prazo de 48h do presidente Bolsonaro sobre as denúncias feitas pelo deputado Luis Miranda e se foi aberto inquérito na Polícia Federal.
Silêncio de Bolsonaro
O presidente Bolsonaro não rebateu o depoimento dos irmãos Miranda nem quando foi questionado, ele repetiu as ameaças aos irmãos feitas pelo Ministro Onyx Lorenzoni na quinta, 24.
CPI do Covid será agitada essa semana
A CPI do Covid que já está comtrês meses de atuação está madurecendo uma lista de crimes já cometidos pelo governo na pandemia do coronavírus (Covid-19) e essa semana vai contar com vários depoimentos importantes com o do empresário Carlos Wizard na quarta 30 para esclarecer sua participação no chamado "gabinete paralelo da saúde" que aconselhava o presidente e o ex-ministro Eduardo Pazuello com medidas sanitárias como o uso de cloroquina, ivermectina e imunidade de rebanho.
O deputado Ricardo Barros que disse a imprensa está a disposição da CPI que ainda não tem data marcada, mas pela citação de seu nome vir do presidente Bolsonaro deve ter depoimento em caráter de urgência durante essa semana.
Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles pediu demissão do cargo na tarde dessa quarta-feira, 23/06 e exoneração já foi publicado no Diário Oficial da União (DOU).
Salles é citado em investigação no Supremo Tribunal Federal (STF) após a Procuradoria-Geral da República (PGR) apontar o ministro como suspeito de atrapalhar as investigações de um grande esquema de contrabando de madeiras apontado pela Polícia Federal (PF) do Amazonas.
A PF apontou que o ministro favorecia a liberação de licenças de exploração e cancelamento de multas milionárias aplicadas pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), iniciativa que tem beneficiado diretamente multinacionais exploradoras, grileiros de terra e latifundiários do agronegócio.
Na terça, 22, Bolsonaro elogiou Salles durante evento no Palácio do Planalto.
“Parabéns Ricardo Salles. Não é fácil ocupar o seu ministério. Por vezes a herança fica apenas uma penca de processos. A gente lamenta como por vezes somos tratados por alguns poucos que é muito importante para todos nós”, disse Bolsonaro.
Prisão a vista
Muito políticos próximo a Bolsonaro já recomendaram o afastamento de Ricardo Salles, as acusações são bem construídas e com provas robustas, principalmente após o STF ter autorizado 35 mandatos de buscas e apreensões que ocorreram no dia 19 de maio e que inclusive apreendeu o celular do ministro.
Nas redes sociais o ministro se mostrava feroz e deixava a entender que podia fazer tudo por que estava no controle.
Seu pedido de exoneração tem deixado a entender que foi uma saída silenciosa para não prejudicar a imagem do governo que está em queda livre e também porque deve está se concretizando o pedido de prisão já feito e negado recentemente pela PGR.
#ForaSalles
"Vamos aproveitar que a imprensa está com os olhos na pandemia do coronavírus e vamos abrir a porteira e deixar a boiada passar".
Essa foi a fala de Ricardo Salles na polêmica reunião ministerial do dia 22 de abril de 2020 que foi usado como prova e exposto na mídia pelo ex-juiz e ministro da justiça, Sérgio Moro que acusou Bolsonaro de interferir na Polícia Federal para proteger o senador Flávio Bolsonaro (filho), o ex-assessor Fabricio Queiroz e outras pessoas próximas a ele. A fala do então ministro do meio ambiente ganhou destaque nacional, após coincidir com várias denúncias de corrupção no ministério do meio ambiente tendo como principal suspeito o próprio ministro.
Com Salles a frente do ministério vimos o Brasil perder espaço e prestígio na luta global a favor da preservação do meio ambiente, celebridades e nações amigas que doavam milhões para ajudar o Brasil manter a floreta amazônica protegida, deixaram de mandar ajuda e muito dinheiro.
Desde o início do governo Bolsonaro, Ricardo Salles estava a frente do ministério, permanecia essa que garantiu que entre janeiro e julho de 2019, o desflorestamento da Amazônio chegasse a 67,2%, maior do que no mesmo período de 2018 (O dado é da Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter), levantamento feito pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Em 2020 passou dos 70% e em 2021 os dados não foram mais divulgados pelo governo.
A saída de Salles tem sido pedida pela sociedade civil organizada e várias campanhas de mobilização fora Salles aconteceram desde 2019 e após a divulgação do pedido de exoneração do cargo a hashtag: #ForaSalles que já tinha atingido o topo mundial em abril, maio e no dia 5 de junho (Dia do Meio Ambiente) desse ano, hoje a hastag voltou a alcançar o topo após divulgação da exoneração.