Política
O mundo do trabalho é, frequentemente, alvo de investigações acadêmicas ou de esforços descritivos que buscam compreendê-lo melhor, nas particularidades de cada momento histórico, e assim, instrumentalizar a militância sindical para os embates da luta de classes.
Neste início de século XXI, um elemento fundamental do mundo do trabalho é a questão da juventude - seja pela necessidade de trabalhar e suas nuances, seja pela ausência de trabalho ou sua precarização.
O município de Orós que fica há 352 km da capital cearense Fortaleza, viveu na última terça-feira, 16/11, um verdadeiro dia de suspense. As pessoas conversavam nas esquinas e ruas do município apreensivas sobre a possibilidade da cassação da prefeita, Fátima Maciel (PSB), do vice-prefeito, Luís Gomes (PP) e da presidente da câmara de vereadores, Luanna Irya (DEM). A notícia se confirmou a noite quando o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) divulgou a condenação por abuso do poder econômico (compra de votos).
É inaceitável o que jovens de classe média alta estão fazendo no Brasil, pior a justiça fica mais ridicularizada por não faz nada. Só para lembrar a vocês o que a classe média jovem amparada pelos papais ricos já fizeram: o caso do índio queimando em Brasília, Jovens que agrediram uma domestica porque a confundiram com uma prostituta (e se fosse prostituta não era gente?), o adolescente cruel filho do dono da TV RBS, afiliada da TV Globo no Rio Grande do Sul que estuprou uma menina em companhia de amigos e Mayara Petruoso que fica incentivando violência contra os nordestinos. Tudo isso acontece é está aí posto na na vida real, sabe qual é o maior absurdo dos absurdos? É que a maioria desses bandidos estão em liberdade e zombando do povo brasileiro e da justiça.
"Não lamento nada." Com essa frase, dita em francês e emprestada de Edith Piaf, o ministro Celso Amorim, 68, termina oito anos à frente do Itamaraty defendendo de forma enfática sua política, que batizou de "altiva e ativa".
Mantém as críticas aos EUA, carrega nas tintas ao pintar o protagonismo do Brasil no comércio e na política externos e defende a posição que o país teve em casos polêmicos, como mediar o acordo nuclear do Irã.
Passado as eleições 2010, veio à tona na imprensa declarações do senador eleito por Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB) que mostra nitidamente o racha que se encontra o partido. O neto do ex-presidente, Tancredo Neves, disse que o PSDB precisa renovar e para isso seria necessária uma reformulação e quem sabe um relançamento da sigla no país. Só que Aécio não contava com a intervenção de José Serra (PSDB) que após a derrota para a petista, Dilma Rousseff, precisa buscar um lugar ao sol para ficar em evidencia para ter uma chance nas próximas eleições para prefeito da cidade de São Paulo. Para isso Serra busca apoios para ser presidente nacional do PSDB e contra essas intenções está o Aécio e sua turma lá de Minas.
Meu Deus, pensava que esse tipo de coisa fosse impossível de existir, mas existe sim, e desde 2006. O ex-presidente da república e presidente de honra do PSDB , Fernando Henrique Cardoso (FHC), escreveu o livro “A Arte da Política - A História Que Vivi, que se auto intitula “um mergulho nos bastidores do poder”. Do auge do regime militar até o momento em que repassa a faixa de presidente ao seu principal adversário político, Luiz Inácio Lula da Silva (Lula), FHC faz revelações sobre a vida política do país, além de analisar os erros e acertos de seu governo.
No livro FHC fala com detalhes de encontros e reuniões com chefes de Estado, descreve o funcionamento das instituições públicas brasileiras e discute as limitações do poder presidencial.