Nesta manhã de quarta-feira, 21/02, o presidente Lula teve uma reunião muito produtiva com o secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, no Palácio do Planalto. Blinken está participando da reunião de ministros do G20, um grupo crucial que une as maiores economias do mundo, junto com a União Europeia e a União Africana, aqui no Rio de Janeiro. De acordo com um comunicado oficial do governo dos EUA, o objetivo da visita do secretário é reiterar o apoio do país à presidência brasileira no G20 e fortalecer a parceria entre as duas nações em prol dos direitos dos trabalhadores e da transição para fontes de energia mais limpas.

Blinken disse que os EUA respeitar a opinião e soberania do Brasil

Além disso, durante o encontro, foram discutidos diversos temas de interesse comum. Um deles foi a recente controvérsia diplomática entre Brasil e Israel. Blinken disse que os EUA respeitar a opinião e soberania brasileira em meio a um diálogo descontraído, construtivo e respeitoso. O Brasil expressou sua posição sobre os eventos na Faixa de Gaza, buscando um entendimento que promova a paz e o diálogo entre as partes envolvidas.

Outro assunto importante abordado foi a disputa territorial entre Venezuela e Guiana em relação ao Essequibo. O governo brasileiro está preocupado com a situação e tem desempenhado um papel ativo na busca por uma solução pacífica para as tensões entre as autoridades de Maduro e o governo da Guiana.

No geral, o encontro foi marcado por uma atmosfera positiva e construtiva, refletindo o compromisso mútuo de cooperação e diálogo entre o Brasil e os Estados Unidos em questões globais importantes.

O isolamento de Israel e Netanyahu só se amplia pelo mundo

Muitos apostavam que o encontro teria conflito, mas o dialogo mostrou que o governo de Israel comandado primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, não teve influência negativa nenhuma, muito pelo contrário, os Estados Unidos se mostraram muito mais próximo de mudar sua posição nas Nações Unidas, enquanto isso o isolamento de Netanyahu só se amplia globalmente, enquanto Lula segue ovacionado por mais de 120 nações que querem o fim do genocídio na Palestina e por um planeta em paz.