Política
Nada mais obvio e evidente que nos últimos dias temos visto a opinião de pessoas que trabalham na prefeitura por favor da indicação e não por competência repetindo o discurso golpista da direita derrotada nacional, antes achava eu que era “desinformação” ou mais uma sequencia da “Maria vai com as outras”, mas não é!
Segundo um concursado da prefeitura foi intimado e forçado a esta presente em uma reunião na casa do “todo poderoso”, pratica realizada no Iguatu desde que o PSDB assumiu a prefeitura há cerca de 13 anos atrás. Porém o conteúdo da tal reunião foi “temos que derrotar a Dilma no Iguatu, se não esse PT vai acabar com o Iguatu e por ai foi mais ou menos o tema do momento e claro os amedrontados em perder a boquinha sem trabalha já saíram de lá soltando veneno por aí”. Só fiquei me perguntando, como o PT vai acabar com o Iguatu? se todas as obras concluídas, não concluídas e irregulares do município foram feitas com dinheiro das politicas de estrutura inventadas pelo governo petista e gerenciadas pelo prefeito!
A tal pratica de forçar principalmente os cargos de favores, a ideia era contaminar o funcionalismo publico, essa foi inclusive foi a estratégia adotada pelos municípios que o senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) manda no prefeito!
Uma semana depois da tal reunião, Iguatu ia receber uma visita do presidenciável Aécio Neves (PSDB-MG), que por conta do acidente envolvendo o também presidenciável, Eduardo Campos (PSB-PE), porém uma semana após Aécio esteve no Iguatu pra dizer que esteve, tipo: aquela festa toda armada com palanque de festa, fogos e uma população se perguntando “o que esse homem veio fazer aqui mesmo?”, no final de tudo Iguatu, ainda teve quase 8 mil enganados votando no tucano mineiro.
O bom de ter amigos em Brasília é que as piadas das gafes dos representantes iguatuenses por lá chegam rapidinho.
Na terça-feira, 10/02, precisamente a tarde, recebo uma ligação de um assessor de um senador para falar pra mim das promessas feitas por Aécio ao ex-prefeito de Iguatu, via Tasso.
- Mourão o Aécio prometeu ao teu ex-prefeito um vaga no governo dele e outras facilidades que só eles devem saber, prometeu para ele e para vários por onde ele passou, e com certeza ele não iria cumprir porque foi muita gente (risadas).
Eu respondi, bem feito! (risadas), nunca foi meu prefeito e muito menos deputado, tinha até meu respeito, mas acabou quando pelegou a mando do Tasso, o engraçado são os tropeços dele por poder que vem levando por aqui!
- Como assim?
Ele foi bater na porta do governador Camilo Santana (PT-CE), pedindo para conversar e o Camilo disse que depois, só depois! Além de perder a liderança local da Câmara e não conseguir costurar um dialogo com o prefeito atual, Aderilo Alcântara (PRB) junto aos funcionários públicos concursados, que estão com salários defasados e sempre atrasados, e a desculpa sempre é “Culpa da Dilma” (risadas).
- Mourão na verdade a parodia aqui no senado e congresso com essa historia do Aécio prometer as lideranças esta dando muita risada da cara dele que aparenta esta em depressão, principalmente depois que o Renan Calheiros (PMDB-AL) deu nele, quando disse: “foi candidato a presidente e não aprendeu o que é democracia” (risos).
O incrível é que a senzala no Iguatu continua esperando pela Casa Grande oprimir, decidir, mandar e demitir, em nome de uma sobrevivência por trocados de favor!
No final da manhã dessa quinta-feira, 21/11, fiz um comentário na foto (acima) postada no perfil do facebook do amigo radialista e assessor de imprensa, Fernandes Neto, perguntando onde estava os demais vereadores? já que a foto mostrava a bancada de oposição vazia. Ontem me deparei com uma confusão que foi parar na delegacia de polícia civil! Procurando a repercussão encontrei uma publicação no portal da rádio Mais FM da reporter Daniela Lima que conta direitinho o que aconteceu e segue abaixo na integra.
Alguns vereadores que compõem a bancada de oposição da Câmara Municipal de Iguatu (hoje maioria) foram até a Casa Legislativa às 17h dessa quinta-feira (20) em dia e horário regimental das sessões ordinárias, no entanto, naquele mesmo dia já havia sido realizada a sessão no período da manhã com apenas 08 vereadores (todos da bancada de governo).
Os desentendimentos entre os grupos políticos foram levados ao conhecimento da Delegacia Regional de Polícia Civil de Iguatu.
Os parlamentares Joaquim Ribeiro, Marconi Filho, Mário Rodrigues, Rubenildo Cadeira, Eudisvan da Silva, Cida Albuquerque, Romulo Fernandes e Marciano Lopes, prestaram queixa ao delegado e foi feito um Boletim de Ocorrência que consta os seguintes argumentos:
“Compareceram em cartório os noticiantes para registrar a seguinte informação: CIENTE DO TEOR DOS ARTIGOS 340, ARTIGO 342 CP...DISSERAM QUE: são vereadores na cidade de IGUATU/CE e nesta data 20/11/2014, como de praxes, pelo giro das 17h00min, compareceram a CÂMARA MUNICIPAL para SESSÃO ORDINÁRIA que, conforme REGIMENTO INTERNO NA CASA, se realiza todas as terças e quintas-feiras as 17h00min: QUE ao chegarem a mencionada repartição foram informados que não haveria SESSÃO, sem nenhuma justificativa e por decisão do PRESIDENTE DA CÂMARA, informado pelos funcionários da casa que a SESSÃO já havia ocorrido pela manhã da mesma data: QUE alguns dentre os presentes, quatro vereadores, foram informados na noite anterior, fugindo ao cumprimento da regra regimental, que prevê que sejam avisados cinco dias antes por notificação escrita ou deliberada em SESSÃO anterior: QUE os quatro vereadores MÁRIO RODRIGUES, JOAQUIM RIBEIRO, CIDA ALBUQUERQUE e MARCONI FILHO, receberam o mencionado aviso através de mensagem eletrônica, e por que tal ato foge totalmente a previsão legal, foram cumprir o horário regimental; QUE depois que chegaram a casa solicitaram da senhora secretária da CÂMARA uma certidão de presença dos vereadores, no que tal pedido foi negado pela senhora ASSISA, que alegou não ter autorização para dar a certidão: QUE depois foi comunicado a polícia civil, que compareceu em seguida composta dos policiais DPC LUIZ GONZAGA, IPC GUILHERME e o EPC MÁRCIO ROBERTO, que constaram a presença das autoridades parlamentares municipais na CÂMARA; QUE em seguida vierem para a delegacia lavrar o presente BOLETIM; PELO QUE DECLARAM SER VERDADE. E nada mais foi dito pelo que foi encerrado o presente BOLETIM, que lido e achado conforme segue devidamente assinado inclusive por mim, MÁRCIO ROBERTO, escrivão, que o digitei.”
Em entrevista a Rádio Educativa Mais FM o vereador Rubenildo Cadeira declarou que o ato foi necessário, pois não concordam com as mudanças de horários e dias das sessões da Câmara e não apreciam as condutas recentes na Casa.
Texto: Daniela Lima
Foto: Fernandes Neto
Entre outras razões, os governos do PT não abrem mão de conduzir a política macroeconômica, especialmente diante de crises internacionais ou especulações que passam a desorganizar a economia, pôr o país em recessão ou comprometer o emprego e a renda, a exemplo do colapso mundial de 2008.
A não interferência governamental é um dogma do sistema financeiro, mesmo que a intervenção seja para criar condições macroeconômicas boas para toda a sociedade, porque anula a capacidade que ele têm de manipular o mercado, os operadores e os analistas econômicos da grande mídia. Quer um jogo de cartas marcadas ou um capitalismo sem riscos.
No governo da presidenta Dilma, ela precisou intervir em função da conjuntura internacional, com um tipo de ativismo absolutamente necessário para um período de transição entre a crise e sua superação, sobretudo para amenizar os efeitos perversos da crise sobre o país.
Além da resistência à presença do governo na definição da política macroeconomia, pelo menos quatro outras ações governamentais provocam tamanha hostilidade do sistema financeiro privado à gestão da presidenta Dilma. Aliás, esse comportamento do mercado financeiro vale para qualquer governo que não aceite o jogo da banca.
O primeiro motivo, e não necessariamente o principal, é porque o governo Dilma ousou desafiá-lo, de um lado pressionando o Banco Central para que reduzisse a taxa Selic, com reflexos nas margens de lucro dos bancos privados, e de outro determinando aos bancos oficiais (BB e CEF) a redução do spread bancário, o que ampliou a concorrência.
Os banqueiros, que antes elogiavam o governo, passaram a hostilizá-lo e a promover campanha com o objetivo de desqualificar a presidenta e seu governo quanto à capacidade de manter a inflação e o gasto público sob controle, inclusive alugando alguns articulistas de economia da grande imprensa.
Insistiram nessa tática, aparentemente sem resultados, durante dois anos, até que, por sazonalidade nos produtos hortifrutigranjeiros, houve aumento de preços de alguns alimentos, inicialmente da batata e logo em seguida do tomate, criando as condições para a vitória da guerrilha inflacionária, que assustou os consumidores e forçou o governo a autorizar a elevação da taxa de juros.
O segundo motivo é porque nos governos do PT os recursos estatais e o dinheiro de origem trabalhista (FAT, FGTS e alguns fundos de pensão de estatais), com baixa intermediação do sistema financeiro privado, são utilizados para fornecer crédito barato, gerar emprego e renda. Ou seja, em lugar de ir para a especulação, com ganhos astronômicos dos rentistas, esse dinheiro foi vai para o investimento produtivo.
Em um governo de perfil liberal, que afrouxa ou desregulamenta a economia e abre mão de dar a direção aos investimentos, esses recursos certamente seriam administrados por bancos privados, e não por bancos oficiais (BB e CEF) nem tampouco pelo BNDES, e certamente iriam para a especulação, e não para o investimento.
O terceiro motivo foi a criação do Fundo Soberano, com as finalidades de promover investimentos em ativos no Brasil e no exterior, formar poupança pública, mitigar os efeitos dos ciclos econômicos e fomentar projetos de interesse estratégico do país localizados no exterior. Isso reduz as perspectivas de captação e administração de recursos públicos pela banca privada.
O quarto foi a criação do Banco dos Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), que terá um capital inicial de US$ 50 bilhões e poderá ser utilizado, com custo mais baixo, por seus sócios, o que, igualmente, não agradou aos banqueiros brasileiros.
Por tudo isso, o sonho do mercado financeiro, diante do “risco” de intervenção governamental, é garantir “autonomia e independência” ao Banco Central, que nessa condição fará o que os banqueiros determinam, enquanto o povo, que elege o presidente da República e o Congresso Nacional, seria o maior prejudicado sem o BC independente e autônomo em relação ao mercado financeiro privado. É isso que está em jogo nestas eleições.
Antônio Augusto de Queiroz* jornalista, analista político e diretor de Documentação do Diap
Fonte: Teoria e Debate
Na sessão da Câmara Municipal de Iguatu/Ce, dessa terça-feira, 09/09, terminou por abandono das bancadas livre e de oposição. O motivo foi o não pedido de tempo solicitado pelos vereadores Marconi Filho (PT) e Cida Albuquerque (PC do B) a frente de um dos projetos que daria nome a estrada do sítio Barra.
Os vereadores proponentes dos projetos que daria nome a estrada é de Marconi Filho que apresentou o nome de Matos Peixoto Cavalcante, iguatuense, professor universitário que obteve grandes conquistas e levou o nome da cidade por onda andou e o outro do vereador Louro da Barra (PMDB) que defendia o nome do Sr. Orlandino que era uma liderança rural local.
Infelizmente para o bem geral não chegaram ao consenso e farpas foram trocadas entre os vereadores e o presidente Bandeira JR (PMDB), retirou o projeto da votação e trouxe a decisão para a mesa diretora que obteve 4 votos favoráveis ao nome defendido pelo vereador Louro da Barra e uma abstinência. Com essa decisão os demais vereadores questionaram e até afirmaram que essa situação não existe no regimento da Câmara já que a maioria deveria votar e aprovar, não a minoria.
O vereador Rubenildo Cadeira (PRB) afirmou que a intenção da mesa diretora era prolongar o assunto para não se debater pautas importantes das entidades organizadas que se encontravam presentes no pleno da Câmara de Iguatu, como: Agentes de Endemias que solicitavam o piso nacional e o plano de cargo e carreiras, dos professores municipais que estariam em greve, mas afirmaram que voltariam amanhã as atividades normais, concursados que ainda não foram chamados e afirmam que o encontro com o prefeito Aderilo Alcântara na segunda-feira, 25 de agosto, no qual nada foi decidido e muito menos encaminhado, Rubenildo bateu “além de não debaterem e atenderem as necessidades do povo, querem esconder a vergonha do Hospital Regional, defendido e debatido pela administração, Os Camilianos que são uma entidade seria e que desenvolve um trabalho de qualidade e referencia no país inteiro vai sai de Iguatu porque não são foram pagos para manter os serviços”.
O esvaziamento deixou a Câmara inoperante porque não ter quórum de decisão e por isso a sessão foi encerrada.
A Sociedade Beneficente São Camilo denunciou nessa quinta-feira, 04/09, uma quebra de contrato por parte da Prefeitura Municipal de Iguatu pela falta de repasse financeiro acima de R$1.200.000,00 (um milhão e duzentos mil reais) para a administração do Hospital Regional Dr. Manoel Batista de Oliveira, e estipulou o prazo de 90 dias para o pagamento ou do contrário os Camilianos irão deixar o HRI.
Nos primeiros meses de 2014, a São Camilo já havia comunicado o Ministério Público Estadual através dos seus promotores de Iguatu, sobre um atraso do mesmo valor. Posteriormente o pagamento foi realizado e por isso continuaram na administração.
O convênio firmado em novembro de 2013 com Prefeitura de Iguatu e Ordem Camiliana foi amplamente debatido na Câmara Municipal, nas mídias sociais e pela população em geral.
Atualmente o HRI atende a 10 municípios da região prestando serviços de cirurgias, partos, internações, exames laboratoriais, raio “X”, ultrassonografias, mamografias e atendimentos de urgência e emergência.
Em entrevista exclusiva a Rádio Educativa Mais FM o Sr. Cláudio Marmentini diretor do HRI disse que: “Na verdade o motivo da saída é esse, nós não temos uma segurança financeira. Infelizmente não conseguimos concluir um trabalho que a gente estava planejando executar”.
Sobre os profissionais que trabalham na entidade o Sr. Marmentini informou que todos os que foram contratados pela São Camilo receberão aviso prévio no momento devido e serão indenizados como reza a legislação trabalhista.
Fonte: Rádio Educativa Mais FM 106,1 - www.maisfm.com
Na boa, na edição da semana passada a Revista Veja atingiu o que chamamos de mais baixo lixo editorial, ao colocar como verdade absoluta o vazamento não confirmado da delação premiada ao Ministério Publico do ex-consultor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, e entre os nomes estaria o do ex-governador de Pernambuco.
Os mais observadores e leitores que analisam a Veja, a publicação simplesmente se acostumou a jogar o nome das pessoas no ralo, podemos citar varias pessoas perseguidas pela revista que se coloca acima dos trés poderes ou como um quarto poder, tardiamente a maldade volta sem muito efeito, como os ex-ministros da Secretaria de Comunicação, Luiz Gushiken (PT-SP) e do Esporte, Orlando Silva (PC do B-SP), ambos inocentados por falta de provas que não foram apresentadas pela publicação que teve que pagar depois de alguns anos indenização por danos morais, porém a nossa lei favorece que ela façam isso! E você leitor patrocina esses absurdos.
O Pior é ver gente estudada pactuando com o editorial criminoso e sem escrúpulos de uma revista que serve diretamente as elites, a mesma elite que quer lucrar com o sangue dos trabalhadores!
Sou eleitor e apoiador da Dilma e sei o desastre que a Marina se tornou pelas propostas vazias e ameaçadoras que tem em seu plano de governo copiado da internet e dos bancos a sua volta, e tem a pergunta que você deve se fazer "Se Marina tinha tanto voto, porque Eduardo não deixou ela ser cabeça de chapa e não permitia participação dos bancos que a apoiam ela?", mas é necessário o respeito a vida e a dor que foi a perca do Eduardo Campos para todo o estado de Pernambuco, amigos e familiares do ex-governador.
A nossa democracia e republica precisa amadurecer na cabeças das pessoas e tenhamos a convicção que até que se apure e puna qualquer envolvido em qualquer tipo de esquema, seja Petrobras (que é centro de apelação politica de 4 em 4 anos) ou Metro de SP (que é real e não tem destaque na imprensa) é necessário provas e julgamento, até então fazer como a Veja faz, formar opinião e condenar baseado em especulação foge ao bom senso de qualquer ser humano que tenho o minimo de decência!
Leia no Diário do Centro do Mundo: Revista Veja: A segunda morte de Eduardo Campos