E isso é uma pena! Sabe por quê?

Porque descobrir se uma informação é verdadeira é, além de uma ato de cidadania consciente, um aprendizado.

A internet, inclusive, é uma aliada nessa investigação.

Quando os boatos surgem de supostos comentários, o esclarecimento deve ser feito diretamente nos sites ou redes sociais do criticado.

É um dever profissional das assessorias de imprensa divulgar entrevistas e notas de esclarecimento de seus assessorados. E, se ainda assim não constar, vá fundo e contate-os.

Com certeza, eles terão prazer em explicar o mal entendido.

Para quem não sabe, são públicos os dados do Governo Federal, das empresas de economia mista e entidades sem fins lucrativo que utilizam dinheiro público. Também do Legislativo e Judiciário. Para ter acesso é muito simples.

Se a informação estiver relacionada com dinheiro público, averigue nos sites dos órgãos e solicite a informação que desejar, como o explicado em http://zip.net/bymRgf.

Mais fácil ainda é pedir, por e-mail, os dados sobre liberações de recursos públicos federais, bem explicadinho pela CGU emhttp://zip.net/bpmRfy.

Informações como despesas, receitas, convênios e mais uma série de outros assuntos estão disponíveis em http://zip.net/bhmQYm, pelo Portal da Transparência.

No site da Câmara dos Deputados é possível verificar proposições, informações sobre os parlamentares e as legislações, assim como no da Câmara Legislativa do DF.

No portal do Senado, estão disponíveis os orçamentos, entre outras informações.

Portanto, conferir os conteúdos espalhados na rede é possível e, em muitos casos, fácil.

Agora, encurtar o caminho e compartilhar informações mentirosas, entretanto, só o torna tão mentiroso quanto quem iniciou o boato.‪#‎PenseNisso‬!