Cotidiano
O cineasta e roteirista Oliver Stone irá filmar um filme sobre o ex-presidente Lula (PT), segundo notícia divulgada pelo jornalista Fernando Morais.
Morais publicou em uma de suas redes sociais o seguinte:
“O grande cineasta americano Oliver Stone (três Oscar no embornal) chega ao Festival de Deauville, na França, para apresentar seu novo filme JFK2. Amigo do Brasil, antes do fim do ano Oliver estará entre nós para filmar seu longa sobre Lula”.
Em dezembro de 2020, o petista esteve em Cuba e gravou um documentário, de longa-metragem, dirigido pelo cineasta.
Quem é Oliver Stone?
Simplesmente um dos maiores cienastra dos Estados Unidos e tem em seu curriculo várias premiações e filmes como: Snowden: Herói ou Traidor, Wall Street: O Dinheiro Nunca Dorme, As Torres Gêmeas, JFK - A pergunta que não quer calar, The Doors entre vários outros.
Vejas história e biografia do Oliver Stone aqui!
LULA, O filho do Brasil (filme de 2009)
O filme do cineasta brasileiro Fábio Barreto conta a trajetória de Luiz Inácio Lula da Silva desde sua infância no interior de Pernambuco até os tempos de militância sindical em São Paulo nos anos 80 e sua prisão durante a ditadura militar, aos 35 anos.
Na época o filme sobre a vida de Lula lotou cinemas, recebeu premiações e mostrou que Lula é o maior exemplo de meritocracia do Brasil, foi de filho de nordestino que sobreviveu a um pau de arara a conquista de ser presidente da republica de um país que faz questão de tirar a oportunidade de jovens pobres.
Assista ao trailer
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O texto do Rogério Ramos postado nas rede sociais detalha como é contraditório o uso dos super-heróis do mundo nerd na defesa de políticos da extrema direita no Brasil que se assimilam ao nazismo alemão. A verdade é uma gigantesca ignorância e falta de noção, principalmente por sabermos que os super-heróis são ideologicamente defensores dos direitos humanos.
• X-Men é sobre direitos civis. Se você não percebeu isso, não entendeu X-Men.
• Pantera Negra é sobre direitos civis. Se você não percebeu isso, não entendeu Pantera Negra.
• Capitão América literalmente enfrentou nazistas. Ele é a personificação da luta contra a extrema-direita. Se você não percebeu isso, não entendeu Capitão América.
• O Império em Star Wars é fascista. A Aliança Rebelde é antifascista. Se você não percebeu isso, você não entendeu Star Wars.
• O Justiceiro não foi feito para ser um modelo para a polícia ou Forças Armadas. Seus roteiristas o fizeram falar claramente contra isso em suas revistas. Se você não percebeu isso, você não entendeu o Justiceiro.
• Deadpool é queer. Ele é pansexual. Fato. Se você não percebeu isso, não entendeu Deadpool.
• Star Trek é sobre igualdade entre todos os gêneros, raças e sexualidades. Já em meados dos anos 60, a série adotava uma postura pró-escolha e defendendo o direito de escolha das mulheres. Um de seus temas mais claros é aceitar diferentes culturas e aparências e trabalhar juntos pela paz. (Também é anticapitalista e pró-vegana). Se você não percebeu isso, não entendeu Star Trek.
• Superman e Supergirl (e vários outros super-heróis) são sobre imigrantes. A posição desses quadrinhos é pró-imigração e pró-igualdade e aceitação. Se você não percebeu isso, você não entendeu Superman ou Supergirl.
• Stan Lee disse: "O racismo e o fanatismo estão entre os males sociais mais mortais que assolam o mundo hoje". Se você é fanático ou racista, não entendeu nenhum dos personagens que Stan Lee criou.
• As histórias com as quais crescemos nos ensinaram a valorizar outras pessoas e culturas e valorizar as diferenças entre nós. Somente os vilões eram xenófobos, sexistas, racistas ou totalitários. Não consigo entender como alguém poderia não ter percebido isso.
• Se você está chateado por haver um Homem-Aranha preto, ou um Capitão América preto, ou uma Thor, ou que a Miss Marvel seja muçulmana, ou que a Capitã Marvel seja pró-feminismo ou qualquer outra coisa que os "fãs" de direita dizem, como ”estarem roubando a minha infância” - você nunca entendeu isso, em primeiro lugar. As coisas que você alega que estão agora “cedidas aos esquerdistas” nunca estiveram do seu lado, para começar.
Se você se considera um fã dessas coisas, mas ainda acha que a comunidade LGBTQI+ está muito "na sua cara", ou tem um problema com o Black Lives Matter, ou deseja "tomar o país de volta dos imigrantes", então você não é realmente um fã.
A cultura nerd não se tornou de repente de esquerda... sempre foi sobre igualdade. Você foi ensinado a ser intolerante. Você se tornou o vilão nas histórias que costumava amar.
Da Revista Fórum - Brasil precisa pôr fim à insanidade que começou com promessas delirantes de acabar com mamadeiras de piroca e comunismo imaginários nas escolas e um impulso quase sexual por armas. A brincadeira custou caro!
Há dois dias uma notícia atingiu o Brasil no estômago. Uma fila com centenas de pessoas, em Cuiabá (MT), debaixo de sol inclemente, se formou para desesperadamente aguardar uma doação de ossos que iriam para o lixo de um grande açougue da cidade. O fato dispensa contextualização acadêmica. É miséria pura, aos olhos do mundo.
É uma fotografia que materializa os dados divulgados em abril deste ano, fruto de um estudo desenvolvido pelo Grupo de Pesquisa Alimento para Justiça, da Universidade Livre de Berlim, na Alemanha, em parceria com a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e com a Universidade de Brasília (UnB): 59,4% dos lares brasileiros apresentaram algum nível de insegurança alimentar.
125 milhões de seres humanos no Brasil, num universo total de 212 milhões de habitantes do país, não podem se alimentar adequadamente. Entre eles, 13%, ou seja, 27 milhões, vivem neste momento em miséria absoluta, sem nada, ao Deus dará, famintos, sem casa, sem água, sem coisa alguma.
Esse será para sempre o legado da aventura tresloucada que foi eleger um mau-caráter assumido, quadrilheiro ralé, militar golpista, insubordinado e parlamentar corrupto, moralista, estúpido e hipócrita que prometeu ao Brasil acabar com um comunismo abobalhado imaginário, erradicar mamadeiras com bico de piroca que seriam usadas por esquerdistas em escolas para converter criancinhas em futuros gays e que alimentou ao limite a tara incontida de pobres diabos que desejam um revólver mais que tudo na vida.
A loucura caótica de Jair Bolsonaro, somada a uma absoluta ausência de qualquer forma de planejamento ou estratégia, junto às legiões de abutres da pilhagem que se encostaram em seu “governo” para impor o pragmatismo aético do “mercado”, cujo emissário é o parasitário ministro Paulo Guedes, resultam hoje, três anos depois, num país devastado, empobrecido e vergonhosamente mendicante.
15 milhões de brasileiros não têm qualquer renda, enquanto outros 33 milhões fazem bicos e biscates. A economia, que era a 6ª maior do mundo há 10 anos, caiu para a 13ª posição. As universidades viram seus bancos esvaziarem, a juventude voltou ao limbo da total falta de horizonte e a pobreza visível está espalhada por todos os 5.568 municípios do país.
Pegar osso é saída para frações de nossa população. Outros milhares se aglomeram nas portas de todos os supermercados clamando (muitas vezes agarrando pelo braço) por uma moeda ou para ganhar um saco de arroz. Estamos num umbral desesperador, falidos como nação, vivendo uma apatia que parece irreversível.
Enquanto isso, o discurso oficial é negar. O Brasil melhora a passos largos, nos livramos da corrupção, da tomado de poder pelos tirânicos comunistas e a moral da família cristão voltou a imperar. E isso merece uma comemoração, que ocorre em sábados alternados por meio de motociatas com insígnias nazifascistas que brindam o renascimento de um país pujante.
O louco sorri. Xinga como um bêbado de botequim. Ameaça como bandido miliciano. Ri de mortos por sufocamento. Brinda os projetos que beneficiam bilionários. Defende estelionatários da fé que roubam as últimas moedas dos mais vulneráveis.
Texto escrito por Henrique Rodrigues para a Revista Fórum.
O descontrole do governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) com a economia desde a sua posse em 2019 tem empobrecido as famílias brasileiras. Um estudo que vem sendo divulgado desde o dia, 29/06, pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) aponta que 70% da população está superendividada.
O péssimo gerenciamento dos preços dos combustíveis, energia, taxa de juros e da cesta básica, já mostrava um endividamento fora do normal da população em 2020 com 66,5% e em 2019 63,6%.
Cerca de 78,7% de todos os endividados são com cartão de crédito e o destino destes gastos tem sido em grande maioria com comida, 16,8% com boletos de veículos e 9,5% com o financiamento da casa própria e 8,5% com crédito pessoal.
A inadimplência das famílias, ou seja, com contas e dívidas atrasadas e sem perspectiva de prazo de quitação das mesmas chega a 25,5% como em 2020, superando os 24% de 2019. Já para 11% dos endividados as contas não vão ser pagas de maneira nenhuma por falta de condições mínimas, superando os 9,6% de 2019.
A média de tempo das famílias ficarem endividadas no Brasil gira em torno de 7,2 meses, acima dos 6,9 meses em 2019.
Aumento do diesel, gasolina e gás
Depois do aumento de 52% da bandeira vermelha 2 de energia, foi a vez do diesel, gasolina e gás de cozinha que já gera um acumulo de alta acima dos 40% até julho desse 2021. A pesar do aumento ser nas refinarias, o preço na bomba da gasolina passa dos R$6,00, álcool (valor inflaciona junto com a gasolina) e diesel de R$5,00 e o gás de cozinha R$100,00.
Em abril, o general Joaquim Silva e Luna assumiu o comando da Petrobras depois que o presidente Bolsonaro fez uma série de críticas aos reajustes de preços de combustíveis praticados na gestão de Roberto Castello Branco, mas a politica sem controle de aumento dos combustíveis continuam.
Desvalorização do Salário e alta da cesta básica
Segundo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE) calculou que o salário-mínimo necessário para uma família se manter com a cesta básica custando em média R$ 634,53 reais, deveria girar em torno de R$ 5.330,69, que corresponde a 4,85 ao valor atual do salário de R$ 1.100,00.
A base dos cálculos do DIEESE é feito levando em consideração uma família de quatro pessoas, com dois adultos e duas crianças.
O efeito negativo de Bolsonaro com a pandemia do coronavírus no mercado faz risco país disparar.
A decisão do Fed (banco central dos EUA) de imprimir dinheiro foi tomada para combater os efeitos da recessão econômica causada pela pandemia de covid-19.
Paralelamente, a taxa de juros foi reduzida e hoje está próxima de zero. Quando isso acontece, o país tende a ficar "menos atraente" aos olhos dos investidores estrangeiros, que tendem a buscar outros mercados com retornos maiores sobre seu capital.
Como resultado, o dólar perdeu valor ante as principais moedas do mundo menos para o real brasileiro.
Na verdade, a moeda brasileira se provou uma exceção, trilhando um caminho contrário às divisas de outros muitos países, inclusive emergentes: registrou forte desvalorização frente ao dólar no ano passado e recuperou-se um pouco nos últimos meses.
A série de gráficos a seguir, elaborados por Henrique Castro e Claudia Yoshinaga, professores da Fundação Getulio Vargas (FGV), a pedido da BBC News Brasil, mostra o comportamento do real frente ao dólar em três períodos diferentes, de 31 de janeiro de 2020 a 29 de janeiro de 2021, de 31 de julho de 2020 a 29 de janeiro de 2021 e, por fim, de 30 de outubro de 2020 a 29 de janeiro de 2021.
Como se pode observar, no primeiro período, de 31 de janeiro de 2020 a 29 de janeiro de 2021, ou seja, desde o início da pandemia do coronavírus, o real perdeu quase 22% de seu valor frente à moeda americana, deixando para trás o limite "psicológico" de R$ 4 por dólar. Foi o pior desempenho entre as 30 moedas mais negociadas do mundo mais o peso argentino.
Por que isso acontece?
O 'descolamento' do real das moedas de outros países, inclusive emergentes, se deu principalmente a questões internas, como risco fiscal e as incertezas sobre a trajetória da dívida pública brasileira, ao passo que as reformas prometidas pelo governo, não aconteceram.
O rombo nas contas do Tesouro foi de R$ 743 bilhões. Esse déficit ajudou a aumentar a dívida pública, que foi de 74,3% para 89,3% do PIB (Produto Interno Bruto, ou a soma dos bens e serviços produzidos por um país) em um ano.
E o governo precisará pagar 57% dessa fatura, de R$ 1,4 trilhão, até o 1º semestre deste ano.
E existe uma pessiama política sendo excutada nesse momento e tudo isso preocupa os investidores e impacta evidentemente no comportamento do real frente ao dólar, assinalam os especialistas.
Coronavírus
A pandemia do coronavírus (covid-19), mostrou ao mundo um poder de ingerencia do Brasil, o auxilio emergencial que beneficiou 67,9 milhões que receberam parcelas de R$ 600,00 e depois R$ 300,00 ao custo de R$ 293 bilhões e agora terá mais quatro parcelas de R$200,00 que impactará nos cofres públicos.
A falta de vacinação e o discurso desacreditado do Brasil para os investidosres promove uma fuga em massa de dinheiro.
na sexta-feira, 05/03, o dólar bateu os R$ 5,69 e na quarta-feira 03, a moeda americana bateu recorde chegando aos impressionantes R$ 5,75.
A fragilidade do dólar que não se aplica ao Brasil
A moeda americana está em colapso e deve cair 35% até o final do ano promovido por um déficit em conta corrente dos EUA, ou seja, o país paga mais no exterior pela troca de bens, serviços e transferências do que recebe.
Sua projeção é de que esse déficit continue a impulsionar a queda da moeda.
"A queda do dólar não deve ser exagerada", escreveu Mark Sobel, presidente para os EUA do Fórum Oficial de Instituições Monetárias e Financeiras (OMFIF), no início de janeiro no site do centro de estudos.
Falando sobre o Brasil, ele nota que "apesar das dificuldades que temos, a percepção é que vai se fazer o mínimo para solucionar esse problema (fiscal). Com isso, nossa taxa de câmbio pode se aproximar do que o fator externo sugere, uma taxa bem mais baixa", diz o economista, ressalvando "que todo esse risco fiscal gera muita volatilidade".
Impacto na vida dos brasileiros
O real desvalorizado tem impacto não apenas no bolso de quem quer ou precisa comprar dólares ou de quem adquire produtos importados.
A indústria nacional consome uma série de insumos importados, como é o caso do segmento eletrônico. E há uma série de itens cuja formação de preços acaba sendo influenciada pelas cotações internacionais, como é o caso dos combustíveis e das commodities em geral.
Vamos usar como exemplo a crise do arroz no Brasil que desvalorizou além da maior demanda internacional, que elevou os preços para aumentar a receita em reais de quem vende para fora.
Assim, o produtor às vezes prefere exportar do que vender no mercado interno. A menor disponibilidade no mercado interno, por sua vez, eleva o preço para a mesa do brasileiro.
A mesma lógica vale para o milho, para a soja, para o açúcar, isso explica porque os alimentos subiram tanto de preço nos últimos meses.
Razão fanática e doentia, esse é o comportamento que falsos mitos conseguem moldar nas pessoas sem caráter e sem decência, que vivem a se esconder atrás de sorrisos amarelos e gestos de simpatia limitada.
O caso da menina de 10 anos que foi abusada por quatro longos anos até ser engravidada e que iria fazer um "aborto", foi o suficiente para provocar uma reação dos grupos doentes da extrema direita, os psicocloroquinados da gripezinha dos 100 mil mortos fake news, dos maiores enganadores da religião fundamentalista e dos homens de bem e defensores da família tradicional.
Tais grupos além de usarem as redes sociais para identificarem a menina de 10 anos, que é crime, divulgaram contatos, endereço, escola que estuda e ainda foram para a porta do hospital fazer coro de "menina assassina". Ao saber de tamanha barbaridade comecei a pensar como essa garotinha estaria ao viver isso, não é culpa e muito menos escolha dela, mas está sendo punida por uma sociedade pervertida como se fosse e pelo o que já fizeram com ela, irá se somar igualmente a toda a maldade que o marido da tia (estuprador) fez a ela.
Assista o vídeo abaixo e compreenda o tamanho da barbari com a criança
— Mídia NINJA (@MidiaNINJA) August 16, 2020
Eu sou pai de uma garotinha linda que também tem 10 anos, nas minhas conversas com ela a gente sente a pureza das palavras e comportamento, as duvidas, os sonhos, as crenças, as confusões que a sociedade faz e expõe para ela, meu dever como pai tem sido orientar de uma forma educativa e não violenta, como também da mãe dela, dos tios, dos avós e do padrasto e madrasta. No caso da minha filha tem acontecido um processo de educação e construção de um ser humano sadio, que pensa, sofre, é alegre e ajuda, pra falar a verdade, minha menininha de 10 anos é um presente nas nossas vidas.
Será que esse mesmo pessoal que está chamando uma criança de "menina assassina" tem noção de como está a cabeça dela nesse momento? Será que o Deus que eles tanto acreditam é mesmo esse julgador extremista doente e imperdoável? Será que a decência do povo brasileiro tem que seguir um pensamento tão doentio ao ponto de criminalizar uma garotinha inocente e violentada?
Não sei vocês, mas ao pensar nisso tudo, meu coração fica apertado e nem nos meus piores pesadelos queria isso para outra pessoa, muito menos para um criança.
Quando a política é usada com a decência surgem os humanos que atuam numa linha de raciocínio mais coletivo e justo, não se trata de defender ou não o aborto, mas de pensar nas vítimas e toda sua dor e traumas que está sentindo no "eu dela" nesse momento. O aborto que a menina de 10 anos fez na manhã de hoje, 17/08, está amparado pelo estado de direito e no prazo estipulado pelas nossas leis que foram construídas e pensadas com base nos estudos da ciência e temos que levar em consideração que o nosso dever é sim garantir a vida, mas não a todo e qualquer custo.
Precisamos voltar a debater a descriminalização
O debate do aborto no Brasil não evoluiu, infelizmente, muitos confundem até que o debate era liberar e não descriminalizar o aborto e até que esse debate evolua, jovens como a garotinha de 10 anos tem morrido sem amparo médico. Nessa pandemia o maior desespero de um parente de um doente de coronavírus é ver ele morrer sem ter socorro médico, agora imagina uma menina com idade de 13 anos (idade de maior casos de estupro no Brasil) chegar ao pronto socorro por está abortando e o médico não poder tocar nela? Porque se ele tocar ele responderá criminalmente por assassinato. Não liberando o aborto, mas descriminalizando (como acontece em vários países como: Estados Unidos, Portugal, França, entre outros), mudaria parte da tragédia de crianças, adolescentes e mulheres abusadas e mortas no Brasil.
Estatísticas do Estupro
A garantia da vida no Brasil precisa ser debatida melhor, inocentes precisam ser protegidos e não criminalizados, a cultura do estrupo, essa sim precisa ser tratada com extremismo e a justiça precisa parar de tratar as vítimas como culpadas, quem lembra da mulher que foi estuprada no Iguatu e a delegada da mulher disse que ela era feia demais para o estuprador e que a vítima estaria mentindo? Ficou indignado? Agora imagina isso acontecendo em todas as delegacias do país, comportamento que inibi a coragem das vítimas de denunciarem seus abusadores. Não acredita? As estatísticas de crimes por estupro no Brasil são devastadoras.
Segundo o 13ª anuário Brasileiro de segurança Pública, lançado em setembro de 2019, registrou 66 mil vítimas de estupro no Brasil, a maioria (53,8%) são meninas de 13 anos, inclusive a cada quatro horas uma menina dessa idade é estuprada no Brasil. De cada dez estupros, oito ocorrem contra meninas e mulheres e dois contra meninos e homens. A maioria das mulheres violadas (50,9%) são negras e 99% dos crimes denunciados não são solucionados.
Então para você que defende armamento, cloroquina, gripezinha, Fake news e trata uma criança de 10 anos como assassina, precisa saber se realmente Deus vai conseguir perdoar você um dia.
Respeitem a dor do próximo!