O jornalista Sérgio Murillo de Andrade vai coordenar os trabalhos da equipe composta por Audálio Dantas, Nilmário Miranda , Rose Nogueira e Carlos Alberto Caó. A decisão foi aprovada no 35º Congresso Nacional dos Jornalistas, em novembro passado.

“O propósito é registrar não apenas os casos de jornalistas mortos e desaparecidos, mas também de todos os que foram comprovadamente perseguidos, ameaçados, cassados, indiciados em processos, condenados, exilados, presos e torturados”, explica o diretor de Relações Institucionais da Fenaj, Sérgio Murillo, ao site Agência da Boa Notícia.

De acordo com o site, o trabalho será realizado com base em documentos oficiais do período da ditadura militar, que estão sob a guarda do Arquivo Nacional, além de entrevistas com vítimas e consulta às publicações da época.

Fonte: Portal Vermelho