Política
Heloísa de Carvalho, filha do terraplanista e guru bolsonarista, Olavo de Carvalho, se filiou ao PT nesta segunda, 21/06. Ela planeja concorrer a deputada estadual por São Paulo.
Segundo Heloísa, a motivação para entrar na política é a “luta contra o obscurantismo bolsonarista” e a plataforma dela deve contar com bandeiras como a defesa de “direitos sociais, cannabis medicinal, emprego e educação”.
“É o único partido que me identifico com as pautas e as pessoas”, disse a professora. “Faz algum tempo que converso com o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) sobre isso.”
Heloísa conta que conheceu Lula, o maior expoente do partido, ainda na década de 1990 e chegou a sentar na mesma mesa que ele em um show do cantor Chico Buarque.
“Eu conhecia um pessoal do PT, namorei um assessor do Zé Dirceu quando ele era presidente do PT. Daí meu ex me convidou para o show, pois ele era convidado do Lula”, disse.
O astrólogo Olavo de Carvalho, pai de Heloísa, é o principal influenciador da política bolsonarista. A relação entre os dois é conflituosa desde a infância e ela chegou a acusar os pais de abandono.
Declaradamente anti-Bolsonaro, Heloísa foi a responsável por revelar que Fabrício Queiroz [do escândalo das rachadinhas com Flávio Bolsonaro] estava escondido no sítio do advogado da família do presidente.
Ela disse que não falou com o pai sobre a sua filiação e nem pretende. “Nunca mais na vida falo com ele, depois de ele dizer que não morreu ninguém de covid. Perdi 15 amigos pessoais, uma amiga que era viúva e deixou três filhos crianças órfãos porque teve que ir trabalhar no isolamento”.
Reprodução: Amanda Audi | Congresso em Foco
Na manhã de sábado, 19/06, o Brasil registrou mais de 500 mil mortos. É absurda a quantidade de vidas perdidas pelo abandono da república brasileira aos seus compatriotas. Quando falamos em óbitos não nos referimos somente a um número, são 500 mil pessoas que deixaram famílias despedaçadas, projetos de vida, sonhos inacabados e tudo que a vida cotidiana oferece.
Ao saber do marco obscuro histórico, lembrei com saudades e tristeza dos amigos que foram vitimados pelo coronavírus quem em uma listagem rápida me surpreendeu ao saber que perdi 224 amigos espalhados pelo país. A indignação também foi forte por saber que muitos deles poderiam está aqui hoje se o Brasil tivesse começado a vacinar a população no dia 8 de dezembro como a maioria dos países.
CPI do Genocídio
Em meio aos absurdos do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), surge a possibilidade de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que engavetada inicialmente pelo congresso e ressurgiu após ministro Luís Roberto Barroso ter determinado a abertura a instalação da CPI que foi confirmada pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) em resposta a um mandado de segurança de autoria dos senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Jorge Kajuru (Cidadania-GO), signatários da CPI.
Após muitos bastidores a CPI do Covid é instaurada para apurar eventuais omissões do governo federal no enfrentamento da pandemia e descobre inúmeros crimes contra o povo brasileiro. A CPI não encontrou somente sujeira debaixo do tapete, ela tem desvendado um verdadeiro mar de lama da família e governo Bolsonaro.
A lista de omissões do governo começa com os mais de 101 e-mail ignorados da Pfizer, desde agosto de 2020, implorando para o governo brasileiro comprar vacinas, compra essa, que só foi efetuada em março de 2021 e está com a população sendo vacinada lentamente, hoje apenas 12% da população está imunizada.
A crise do Amazonas tem tomado proporções escandalosas. A empresa notificou o governo estadual no dia 8 de janeiro que acabaria o oxigênio nos hospitais, no dia 9 notificou o governo federal, no dia 10 acabou o oxigênio, dia 11 começa a morrer as pessoas asfixiadas e todo o estado pedindo socorro, famosos e populares fazem campanhas de doação de cilindros de oxigênio, no dia 14 o governo Venezuelano oferece oxigênio, o governo brasileiro não responde, a embaixada dos Estados Unidos oferece transporte aéreo para o governo do Brasil buscar o oxigênio na Venezuela, mas o embaixador Ernesto Araújo, não respondeu, a Venezuela decide leva um comboio de carretas com 107 mil m³ de oxigênio por conta própria para Manaus que chegou no dia 21 em meio a uma tragédia com várias mortes.
O Governo Brasileiro não teve a decência de mandar um memorando agradecendo o governo venezuelano pela ajuda.
Mas mandou um carregamento de cloroquina que chegou antes do oxigênio.
Alguns citados a depor na CPI começaram a fazer pedidos de Habeas Corpus para fugir de depor para os senadores. O momento atual da CPI está nos pedidos de quebra de sigilo bancário de todos os citados que gerou uma correria por pedidos de cancelamento da quebra de sigilo na justiça, sem sucesso, o STF liberou a CPI a seguir com as investigações.
O silêncio de Bolsonaro com os 500 mil
Desde o começo da pandemia no Brasil em março de 2020, o presidente Bolsonaro tem jogado ao vento uma coleção horrorosa de piadas, ironias e até mesmo simulação de gente morrendo sem ar, um verdadeiro carrasco travestido de bobo.
- E daí?
- Não sou coveiro!
- É uma gripizinha!
- Aí, aí, aí, eu tô com covid…
- Se quiser vacina, vai tomar na casa da tua mãe!
- Vão ficar chorando até quando?
Entre várias outras….
Bolsonaro ignorou e não fez se quer um pronunciamento de solidariedade sobre o trágico registro dos 500 mil mortos.
Atualização:
A piada de Bolsonaro com os 500 mil
Na manhã dessa segunda, 21/06, Bolsonaro conversou com apoiadores na porta do Palácio Alvorada e aproveitou para atacar o ex-presidente, Luiz Inácio Lula da Silva e ironizou os atos do #19J que levaram mais de 1.2 milhão de pessoas às ruas no último sábado.
Na única alusão à pandemia vinda de Bolsonaro foi mais uma piada com a tragédia que vivemos, momento que arrancou dos seguidores risadas e gritos de alegria e de ordem "mito! mito! mito!".
“Ó, quem tiver com Covid sabe quem procurar agora. É o doutor William Bonner, falou pessoal? E a doutora Míriam Leitão, é muito boa também”, ironizou Bolsonaro, ignorando os familiares dos mais de 500 mil brasileiros mortos na pandemia.
O povo brasileiro esta largado a própria sorte desde de o inicio da pandemia, o presidente Bolsonaro não conseguiu ser estadista em nenhum momento, todas as medidas de ajuda para a população foram conseguidas na força pela câmara e senado e hoje estamos enlutados com as mais de 500 pessoas vitimadas pelo covid e todo esse descaso bolsonarista.
Quando uma pessoa perde sua capacidade humana, ela não tem mais nada para contribuir!
#ForaBolsonaro #VacinaParaTodos #ComidaNoPrato #AuxilioDe600Já
Brizolistas egressos do PDT, políticos de matriz trabalhista promoverão, na tarde desta sexta-feira, 11/06, ato público de apoio ao ex-presidente Lula no Rio. Coordenado pelo ex-deputado, Vivaldo Barbosa, o movimento, intitulado “O Trabalhismo”, será lançado na ocasião para celebrar o ingresso no PT do ex-vereador, Leonel Brizola Neto, do filho do ex-presidente João Goulart, João Vicente; do ex-deputado da Baixada Fluminense, Geraldo Moreira, e de vereadores e ex-militantes do PDT do interior do estado.
O ato servirá também para a celebração da filiação de Vivaldo Barbosa, que se se filiou ao PT reservadamente durante a pandemia.
"O PDT já não é trabalhista tampouco brizolista. Hoje, o PT é o caminho para o trabalhismo. Quem defende as bandeiras do trabalhismo é o PT: Votou 100% contra a reforma da previdência e a reforma trabalhista. É O PT que defende uma política de desenvolvimento nacionalista, com defesa de nossas estatais", falou Vivaldo.
Para o vice-presidente nacional do PT, Washington Quaquá, as filiações de hoje consagram o PT como o maior representante das nacionalistas do País.
"O PT representa, hoje, a síntese do autêntico trabalhismo nacional", resumiu, Washington.
Independentemente das divergências, em todos os momentos cruciais da política brasileira Leonel Brizola esteve com o Lula. Só para lembrar: em 2002 deixou a candidatura do Ciro para apoiar o Lula.
— Leonel Brizola Neto (@leonelbrizola50) June 11, 2021
Do Agenda Poder
Na sessão de 04/05, da Câmara Municipal de Iguatu, uma das pautas votadas foi o projeto 026/2021 de autoria do vereador pastor, Rubenildo Cadeira (Republicanos), que dá título de cidadão iguatuense ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido), cinco dos vereadores presentes negaram seu voto a proposta por entender que o momento é crítico, o presidente não encaminhou nenhuma melhoria para o município que só tem recebido o obrigatório dos cofres federal.
Votaram SIM:
- Rubenildo Cadeira;
- Zilfran;
- Pedro Lavor;
- Diego Felipe;
- Louro da Barra;
- Pedro Uchoa;
- Bandeira Junior;
- Alyson Berreto;
- João Lazaro.
Votaram NÃO:
- Sávio Sobreira;
- João Torres;
- Eudisvan;
- Marciano Baião;
- Lindovan.
Ausentes:
- Rafael Gadelha;
- Marconi filho.
Após votação a população iguatuense, movimentos sociais, agentes políticos nas redes sociais demonstraram toda a sua frustração com a preocupação dos vereadores com a cidade de Iguatu.
“Tantos problemas no Iguatu e os senhores vereadores usam uma sessão para deliberar um título de cidadania para agradar o ego de vereador bolsonarista sem serviço prestado, vergonha”, afirmou o mecânico de motos, José firmino.
“Absurdo e vergonhoso os vereadores de Iguatu que bateram de porta em porta, inclusive com discurso de ser do bem, falando mal de Bolsonaro pra enganar o povo e ganhar seu voto. Quando minha casa ficou um metro e meio debaixo d´água em abril por causa de política errada da gestão atual se esconderam todos”, disse a manicure, Marília Gomes, residente do bairro Areais II.
A pressão da população fez com que dois vereadores desistissem dos seus votos Bandeira Júnior e Alyson Berreto, que reconheceram o erro ao aceitar uma articulação por voto vinda de Rubenildo e que ambos protocolariam um requerimento para que a mesa diretora da câmara possa deliberar em plenário o pedido de revogação dos votos.
Leia as notas de Bandeira Junior AQUI e a do Alyson Berreto AQUI!
Em um áudio do vereador Zilfran que circula em grupos de whatsapp ele alega que votou favorável ao projeto por conta de um acordo entre os vereadores que nunca votaram não para um título de cidadania. Ele disse ainda que votou favorável ao título dado ao ex-presidente Lula e disse que era petista.
Escute o áudio de Zilfran:
O vereador em momento algum falou em canselar o voto como Bandeira e Alyson anunciaram.
Projeto Revogado
No inicio da tarde dessa quarta-feira, 05/05, os vereadores divulgaram o projeto 032/2021 para revogar o decreto 026/2021 de autoria do vereador Rubenildo Cadeira que dava título de cidadão ao presidente Jair Bolsonaro.
No Iguatu com o aumento das chuvas do período invernoso expôs uma situação constrangedora e de muitos prejuízos para os moradores da cidade. O problema de alagamentos em pontos conhecidos continuam os mesmo, no bairro Brasília, 13 de maio, cohabs, muitas ruas do centro comercial, alto do Jucá, perimetral na altura da Vila Centenário, mas o caso que tem chamado mais atenção sem dúvida é do bairro Areais II, local que foi recentemente loteado e hoje se encontra a mais de um metro submerso.
Os moradores do bairro areias tem feito denúncias de abandono em vídeos nas redes sociais de suas residências alagadas, reclamando que o alagamento se dá por conta de um grande supermercado feito onde seria uma lagoa que concentrava todas essas águas e escoava para outras próximas através de um sistema de lagoas que se encontram a maioria aterrada ou sem cuidados.
No inicio dessa semana o prefeito Ednaldo Lavor (PSD), postou uma nota com fotos publicitárias de uma reunião com parte dos secretários para pensar numa solução sobre o caso, mas a semana se passou e as iniciativas foram parciais e rotineiras como tem sido feito em anos anteriores.
A causa real dos alagamentos na região do Areias II não teve diagnóstico oficial, só existe muito silêncio e vídeo de água sendo escoada, mas de segunda, 12 até hoje quinta, 15/04, tem chovido bem todos os dias e a água ainda não baixou. Hoje a perimetral foi interrompida por moradores, assista o vídeo do Jornal A Praça repostado aqui!
Politicagem do Iguatu
A oposição tem acusado o prefeito Ednaldo de ter liberado a ocupação do terreno com a obra de um supermercadozão sem um estudo de impacto ambiental confiável, a obra fez um canal elevado a mais de 50 cm para desvio da água que simplesmente não escoa.
No inicio da crise partidários do prefeito postaram suas opiniões em redes sociais dizendo "comprou casa na lagoa sabendo", "a culpa é dos construtores que loteiam lagoa", "a culpa é de quem liberou os loteamentos", mas hoje se encontram em silêncio e quando falam é pra dizer que a culpa é da oposição.
Se sabe que existe uma grande briga nos bastidores políticos envolvendo prefeito e vereadores, as redes sociais seguem sendo usadas fortemente, de um lado os moradores com o seu sonho da casa própria demolido e do outro partidários e bajuladores comissionados sem um pingo de vergonha e sem a realidade de empatia que o momento exige.
Os iguatuenses querem saber, Afinal de contas a culpa vai ser de quem? Das chuvas? Do supermercadozão salvação dos empregos de Iguatu? De quem loteou? De quem deu a licença pra construir? Ou da oposição?
Infelizmente o bolsonarismo se tornou em umas das doenças mais letais para o povo brasileiro, maior até que os efeitos do coronavírus. A intolerância, ódio e ignorância brutal estão sendo tratadas como prioridades, em vez de um pouco de conforto do governo ao povo, se tem abandono, deboche, negacionismo e terra plana.
São 300 mil mortos por coronavírus (covid-19) no Brasil, o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) tem dificultado muito as coisas para combater a pandemia, inicialmente tratou com discurso de gripizinha, a cada aumento no número de mortes junto vinha uma piada de quem deveria se solidariezar: “e daí”, “não sou coveiro”, “aí aí aí eu tô com covid”, “vão se vacinas na casa da mãe de vocês” e a mais recente foi “deixem de mimimi com Covid”. Os absurdos não param por aí, o sr presidente também faz campanha abertamente para o não uso de máscaras e da higienização com álcool em gel.
Em 18 de março de 2020 os efeitos da pandemia do coronavírus no Brasil se fez necessário realizar o “distanciamento social” com lockdown, que permitia somente a abertura dos serviços considerados indispensáveis (mercantis, farmácias, hospitais e segurança). Para manter a economia ativa e o povo com condições de se manter durante o período de limitações se fez necessário a criação do “Auxílio emergencial” que Bolsonaro dificultou até a suas aprovação na Lei de nº 13.982/2020, que fez o repasse de cinco parcelas de R$ 600,00 reais mensais a trabalhadores informais e de baixa renda, microempreendedores individuais e também contribuintes individuais do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Para as mulheres chefe de família o congresso garantiu o repasse de 1.200 reais que foi mantido durante toda a primeira fase do auxílio.
A primeira proposta vinda de Bolsonaro e do ministro da economia, Paulo Guedes, foi de R$ 200,00, mas a oposição disse não e se juntou com o centrão do Congresso Nacional e aprovou contra a vontade do presidente o valor de R$ 600,00. Com a continuidade da pandemia se fez necessário continuar pagando o auxílio que depois de muita confusão foi reduzido para mais quatro parcelas de R$ 300,00 e acabou em dezembro de 2020. Com a chegada forte da segunda onda do Covid no Brasil logo em janeiro se fez necessário voltar a fazer lockdown e pagar novamente a ajuda financeira, mas o governo novamente disse não e depois de muita confusão o governo bolsonaro prometeu pagar R$ 250,00 e aprovou R$ 150,00.
Aí você se pergunta, em uma pandemia de um vírus letal como o coronavírus como o trabalhador informal (que não vai poder vender na rua) vai conseguir se sustentar por 30 dias com 150,00 reais?
Para o presidente e os seus seguidores garantem que sim e se você disser que não é hostilizado com agressividade presencialmente e virtual.
1.2 trilhão para os bancos e 254,2 bi para o povo
Existe hoje no Brasil um forte ataque ao povo pobre, como diz o próprio Bolsonaro “o auxílio vai quebrar o país”, sendo que o custo previsto total é de 254,2 bilhões, investimento que volta para o governo em média 40% do valor em impostos.
O presidente diz isso, mas não dá um pio sobre o 1.2 trilhão de reais repassados para os bancos no começo da pandemia e que nenhum centavo desse dinheiro chegou a ser usado pelo povo brasileiro. É triste de ver como a capacidade de um candidato do “mercado financeiro” defender que a vida do povo não vale nada perante o capital.
A vacina do coronavírus
A única maneira de recuperar a economia, a vida normal e acabar com a pandemia no Brasil, seria vacinando toda a população, mas o presidente Bolsonaro segue até hoje negando e pregando ignorância sobre a eficacia das vacinas.
Em agosto de 2020 as empresas que desenvolvem as vacinas Sputnik V e Pfizer, procuraram o governo brasileiro para fechar um acordo de repasse de doses, mas infelizmente Bolsonaro ironizou e disse não, principalmente a vacina Russa Sputnik, que segundo divulgado pelo consórcio Russo de vacinas, o Brasil não comprou suas doses antecipadas depois de receber uma ordem do presidente Americano, Donald Trump de não comprar a Russa porque ela seria uma “vacina demoníaca”.
O novo escândalo agora depois da não compra das vacinas em 2020 está sendo o cancelado de compra dos kits de entubação, que é um dos itens indispensáveis para dar uma chance de sobreviver as vítimas do coronavírus, mas parece que essas necessidades junto com oxigênio não fazem parte da preocupação do governo federal com a pandemia.
Quando falamos que não existe preocupação de quem foi eleito para se preocupar e resolver, vamos lembra que em um ano foram quatro ministros, muito negacionismo e muita ignorância, os impactos da pandemia no Brasil cresceram absurdamente ao ponto de tornar o país o epicentro mundial do coronavírus, passamos dos 100 mil mortos para 200 mil em pouco mais de 90 dias e de 200 mil para quase 300 mil em menos de 30 dias.
Infelizmente a tragédia existe e não está sendo maior por conta dos esforços que os governadores do país tem feito para evitar o contagio e correndo mundo afora atrás de adquirir doses de vacina sem esperar o governo federal decidir o que fazer, até pela falta transparência das ações se faz necessário os governadores continuem se movimentando para tentar salvar o seu povo da pandemia.
Não acredite na empatia dos bolsonaristas
Na atual realidade que vivemos não é decente e nem humano deixar de usar mascara, de negar vacina, negar pandemia, tratar a morte com banalidade, desrespeitar a dor do outro, não doar alimentos, oxigênio e de ridicularizar os aplausos a todos os que estão na linha de frente como médicos, enfermeiros e etc.
Todo o horror que estamos vivendo não nos permite mais acreditar que os imbecis e os bolsonaristas tenham a capacidade de gostar do próximo e muito menos de sentir empatia com a perca do outro, não acredite quando ele “o bolsonarista” se congratular com sua perca, é mentira, pelo simples fato deles viverem a mesma realidade que nós e continuarem apoiando sem questionar uma politica genocida que vive de negar a pandemia, vacina, o uso da mascara e o lockdown.
O desejo de destruir a democracia para trazer uma ditadura militar a todo custo parece ser maior que o bem-estar do povo brasileiro e isso mostra o tamanho do esgoto que a fossa estourada do bolsonarismo está sujando a história e a reputação do Brasil mundo afora.