Política
A desculpa mais esfarrapada do momento vinda de um gestor municipal é culpar a crise financeira do país pela falta de trabalho em especificas áreas em sua gestão. No Iguatu isso não tem sido diferente, várias lojas do centro comercial e periférico da cidade, tem fechado suas portas pela falta de circulação de dinheiro. A gestão que governa o Iguatu desde o inicio da década de 2000 não realizou políticas publicas para gerar desenvolvimento econômico local e faz com que a cidade fique refém mensalmente das aposentadorias, de programas sociais como o bolsa família e da renda vinda de pessoas que trabalham no próprio comercio.
Na última semana a surpresa foi o fechamento das Lojas Esplanada, que ficou na cidade por mais de 30 anos e já havia pré anunciado seu fechamento a cerca de 6 meses atrás, e desde então vinha fazendo promoção em seu estoque, porém em outras cidades que tem alguma outra filial da loja, funciona normalmente e com perspectiva de crescimento.
A imprensa local que trabalha para manter as aparências da gestão desastrosa "Trabalhando para os que mais precisam" não consegue explicar a falta investimento no comércio em Iguatu e os sindicatos do gênero estão amedrontados e amordaçados e as consequências disso mostras que em todo esse tempo nenhuma grande empresa veio se instalar por aqui.
Além das empresas que já se tinha do empresariado local, os últimos grandes empreendimentos que veio para o Iguatu foi a empresa de calçados Dakota, mas isso faz mais de 20 anos, e a recente distribuidora de cerveja Itaipava, no mais, os iguatuenses ficaram de braços dados com as promessas do “Iguatu Cidade do Futuro, sem presente” e sem a perspectiva de futuro, já que empresário nenhum que veio tentar firmar algum empreendimento na cidade ficou, até fez reunião, bateu foto e matéria para informativo de prefeitura, e depois sumiu sem olhar para trás.
Então a desculpa mais ridícula que um iguatuense pode esperar da mídia municipal é “O Esplanada, a bodega do Zé e a farmácia de Ana, fecharam por causa da crise no Brasil e deveria ser, fechou pela falta de interesse real de melhorar a vidas das famílias do Iguatu”.
A criminosa especulação imobiliária e a visão que Iguatu é a pior cidade para se investir
As empresas que tem baixado as portas na cidade tem uma reclamação no topo da lista “o aluguel no Iguatu é muito caro” é fácil visualizar prédios comerciais no centro de Iguatu fechados e quando se vai atrás de saber o preço de um desses prédios com 2 portas e com pouco mais de 30 metros o valor do aluguel ultrapassa os 4 mil reais e prédios simples de uma porta e sem conforto algum, passa dos 2.500 reais.
Afinal quem define esses valores? Qual empresário vem querer ganhar dinheiro no Iguatu sem incentivo fiscal nenhum e ainda tem comprar seu passe ao dono da cidade e pagar absurdos tributos a administração local. Para se ter uma ideia o nosso Imposto sobre Serviços, ISS, atual é 5%, ai tem alvará, a conta d’água que é inexplicavelmente cara e ainda tem essa especulação imobiliária com preços criminosos, talvez seja por isso que empresas estão fugindo da cidade para Jucás, Quixelô e Acopiara, e provavelmente por esse e outros vários motivos os prédios devem continuar fechados e o empresariado continue fortalecendo e vendo o Iguatu como a pior cidade do Ceará para se investir.
Está claro que o governo golpista de Michel Temer começa frágil. Primeiro, porque os personagens que o cercam têm imagem péssima e capivaras gigantes na Justiça. E, em segundo lugar, porque o vice golpista colocará em ação um plano ultra-liberal, na linha do adotado por Macri na Argentina; só que fará isso sem ter recebido o aval das urnas.
Esse plano provocará desarranjo social, instabilidade, fragilizará os trabalhadores e os mais pobres. Já sabemos disso. Mas o povo que assiste a tudo, desconfiado, ainda não se deu conta.
Ouço algumas pessoas, ligadas aos movimentos sociais e a partidos de esquerda, dizendo que esse quadro favorece uma reação imediata nas ruas – para deslegitimar Temer. Minha impressão é de que, bem ao contrário, Temer conta com essas ações (fechamento de ruas e estradas, ocupações de prédios públicos e propriedades privadas) para construir a legitimidade de que necessita.
O que quero dizer? Que a narrativa buscada pelo governo Temer será a de que “baderneiros” ligados ao PT buscam obstaculizar a nova “unidade nacional”. As ações de rua da esquerda, quanto mais virulentas forem, mais fornecerão a Temer o álibi de que necessita: “temos um inimigo, uma quadrilha que foi desalojada do poder e que se recusa a aceitar a derrota”. Essa será a narrativa. A Globo e suas sócias minoritárias no oligopólio midiático saberão construir essa narrativa. Já começaram, aliás.
No Judiciário e no aparato de Estado, veremos ações de repressão, intimidação, perseguição. Caminhamos para uma semi-democracia. Ou uma quase-ditadura - no estilo colombiano: as instituições funcionam, mas a esquerda e os movimentos populares organizados são expurgados.
Reparem que o secretário de Segurança de São Paulo, Alexandre de Morais, cotado para ser Ministro da Justiça do governo golpista, dá a senha: chamou de “ações guerrilheiras” os protestos desse dia 11 de maio.
Outros exemplos: a Policia Federal deteve um grupo de mulheres pró-Dilma que se dirigia a Brasília porque elas se manifestaram dentro do avião na viagem; e grupos fascistas invadiram escolas ocupadas no Rio para expurgar a esquerda que ousa protestar contra o descalabro da educação fluminense.
Isso é o que nos espera nos próximos meses. Um “choque de ordem”, baseado em abusos de autoridade e fascismo social.
Risco de isolamento
Pensei muito se deveria escrever este texto, porque poderia parecer uma nota de desânimo no momento em que é preciso resistir. Mas sinto-me na obrigação de dizer o que vejo: nos próximos meses, a esquerda e os democratas em geral ficarão minoritários. O maior risco que corremos é o de isolamento social.
A mesma máquina midiática que criou a narrativa (vitoriosa, pelo que vemos) de que uma organização criminosa tomou de assalto o país passará, a partir de agora, a operar em outro diapasão: a “quadrilha” de desordeiros não quer deixar o Brasil seguir seu curso.
Percebam que o 17 de abril (com a infame votação do “em nome da minha família”, “em nome de deus”) foi o dia em que se mostrou – sem véu – a ideologia hoje vitoriosa no Brasil. A ideologia da ordem. E essa narrativa foi meticulosamente construída…
Em março de 2015, no estouro da boiada da direita, vocês se lembram qual era a frase pronta repetida pelos repórteres da Globo ao cobrir as manifestações: “milhares de famílias, em ordem, protestam contra o governo do PT e contra a corrupção.”
Famílias em ordem x corrupção petista. Esse é o resumo da ópera.
O próprio lulismo, como já ressaltado por André Singer, opera dentro da ordem. Amplos setores que votaram em Lula e Dilma são conservadores. Queriam (e querem) melhorias dentro da ordem, até porque a liderança da classe trabalhadora lhes ofereceu esse programa.
Reparem que são relativamente pequenos os grupos que saíram às ruas nos últimos dias (em atos que considero heróicos e necessários) para denunciar o golpe Temer/Cunha/Globo/PSDB. Não há muita gente disposta a enfrentar o golpe na rua em ações “radicais”. Por enquanto, esse é o quadro.
Há setores na esquerda que apostam nessa estratégia: atos fortes, ainda que pequenos, para logo atrair as massas à resistência. Temo que esse tipo de ação esteja em completo desajuste com tudo que significou o lulismo nos últimos 15 anos. E temo que esse tipo de ação possa aprofundar o isolamento social da esquerda e dos movimentos sociais.
Será que a massa trabalhadora compreende essa sintaxe dos pneus queimados e das estradas fechadas?
Estou longe de ter a resposta definitiva.
O que percebo é que MST, CUT e demais centrais sindicais, ao lado de PT e PCdoB, são tudo que Temer e seus operadores da lei e da ordem querem ver nas ruas nos próximos meses. Será fácil carimbar essas manifestações como “desordens”, lançando esse povo no gueto dos “desesperados” e desalojados do poder.
O que não quer dizer, evidentemente, que devam se ausentar das ruas…
O melhor caminho para enfrentar o governo golpista, imagino eu, é apostar em ações descentralizadas, criativas, comandadas por jovens e mulheres. Ações que obriguem Temer e as PMs nos estados a botar seus dentes de fora. Ações pautadas em temas concretos, e que mostrem o que significará na vida prática de cada um esse golpe à democracia.
Teremos que fazer isso e ao mesmo tempo ter energia e muita solidariedade para enfrentar a onda de perseguições, difamações e violência que se abaterá sobre todo o campo popular e democrático.
Serão dias difíceis, como sabemos.
E talvez a maior de todas dificuldades seja: como defender o legado da (centro)esquerda que tivemos até aqui (o lulismo, com suas conquistas e sua sintaxe baseada nos acordos institucionais), ao mesmo tempo em que construímos uma nova esquerda – menos institucional, mais voltada às ruas, às redes e aos movimentos horizontais que pipocam Brasil afora?
Faremos isso tudo em meio a uma grave crise da democracia, com o discurso religioso e policialesco a dominar o cenário.
Qual papel de Dilma? E o de Lula?
Certamente são importantes, assim como o da Frente Brasil Popular e dos partidos e sindicatos. Mas isso tudo Temer e a Globo já botaram na conta. Vão partir pra cima dessa turma já conhecida.
O curinga na manga será a construção de novos movimentos sociais. Populares e de esquerda, mas não necessariamente “petistas”. É daí que poder vir a novidade mais consistente. Contra ela, toda a força e a virulência de Temer e das PM pode se transformar em fraqueza.
Esse é o cenário que vejo.
O Brasil entra num novo ciclo. Temer parece hoje ter pouca força pra se consolidar. Se errarmos muito, ele pode construir sua legitimidade a partir de nossos erros. Mas se o surpreendermos, toda força midiática e judicial não será capaz de evitar a construção (em 6 meses, 2 anos ou 10 anos) de um novo ciclo de esquerda no Brasil.
Haverá resistência! Agora e sempre. De muitas formas.
P.S.: Os golpistas que nos atacam nas ruas e nas redes dizem que estamos desesperados porque “perdemos a boquinha”. Deixem que pensem assim. Não sabem que a maioria dos que lutam do lado de cá está acostumada a travar longas batalhas, com persistência e confiança num futuro mais justo para o Brasil e o Mundo. Esse não é o primeiro governo golpista que vamos enfrentar e derrotar.
Reprodução: Rodrigo Vianna - Revista Fórum
A relação saiu no Diário da União, publicado na noite desta quinta-feira,12/05, extingui o Ministério da Cultura; do Desenvolvimento Agrário, responsável pela Reforma Agrária do país; Ministério das Mulheres, da Igualdade Racial e dos Direitos Humanos, Ministério das Comunicações e varias outras Secretarias.
Para a surpresa de muitos as medidas da frente da Presidência da República que tem o vice-presidente em serviço, Michel Temer (PMDB-SP) extinguiu a Controladoria Geral da União - CGU. O órgão que se destaca por promover e prevenir o combater a corrupção dos recursos federais.
A Controladoria ganhou respeito da população ao fiscalizar municípios asfixiados pela corrupção endêmica. O blogueiro Mario Angelo conversou via rede social com Filipe Leão, membro da Diretoria da Unacon Sindical, que informou ao mesmo a categoria “tem assembleia nacional nesta sexta-feira 13”, certamente para avaliar o fim da CGU.
Por ironia, no dia 4 de maio, a Unacon apoiou a campanha “Eu apoio a CGU”, que foi veiculada na Globo News. Foi uma iniciativa dos servidores da Controladoria-Geral da União (CGU) em parceria com o Instituto de Fiscalização e Controle (IFC) e o Observatório Social do Brasil.
Texto escrito com informações do blog Mário Ângelo
A quinta-feira, 12/05, começa com uma proposta de governo não reconhecido oficialmente pelas urnas, maioria brasileira e comunidade internacional. A verdade é que tempos piores já vivemos e essa geração bolsominions de longe sabe o que é crise, afinal o Brasil já passou pela exploração dos portugueses, da direita conservadora até 2002, acredite ser adolescente no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, FHC, (1994-2002), não era fácil, principalmente para quem era de periferia ou precisava acessar serviços básicos como saúde, educação ou infraestrutura, já que na época o país quebrou três vezes entre os anos de 1996 a 2002.
O resultado da votação do Impeachment de hoje que começou ontem, 11/05, às 10h, no Senado Federal que teve como placar 55 senadores a favor do afastamento da presidenta Dilma Rousseff (PT), contra 22 desfavoráveis, mostra em letras garrafais que um “golpe de estado” continua sendo uma das praticas mais comuns do capitalismo, afinal a promessa de redução de direitos e ampliação dos deveres vai mostrar muito em breve para os “alienados midiáticos e para os analfabetos políticos funcionais” que a coisa é bem mais obscura do que se possa imaginar, pena que o trabalhador comum é que vai sentir seus efeitos mais a frente (porteiros, domesticas, guardas, metalúrgicos, professores, vendedores, corretores de imóveis e etc), por que o capital não perdoa e a briga no final de tudo isso é pelo lucro.
Os senadores apesar de terem um discurso mais culto e moderado, assinaram a saída da presidenta baseado em uma proposta de crime que nos autos da justiça não tem validade, porém o Supremo Tribunal Federal, STF, mesmo sabendo disso tudo, apoia o golpe ao se omitir e garantir algo em seu favor próprio, a pergunta seria, o que o STF quer mesmo da democracia?
Quem faz a hora não espera acontecer
Temeres
O golpista vice-presidente, Michel Temer (PMDB-SP), chega a governabilidade com um pacote do capeta, no primeiro dia já encaminha para o congresso 3 medidas provisórias de redução de direitos ou você não acha que reduzir ministérios não significa reduzir serviços públicos? Nessa redução de serviços públicos quem sempre fica desassistido são os que têm menos.
A maquina proposta por Temer ainda promete reduzir os investimentos que a educação vinha recebendo gradativamente, mas as promessas do plano plutocrata “Ponte para o futuro” é o fim do Piso Nacional dos Professores, de abertura da iniciativa privada no ensino fundamental e médio, privatizar tudo que puder, cortar o Minha Casa Minha Vida, Projovem, Prouni, Fies e o Bolsa Família (programa mais perseguido pelas elites que acham que o nordeste é o quintal deles e mais beneficiado).
Apesar de toda essa “obscura democracia” torcer contra não fará bem, até por que o Temer não é nenhuma fadinha com uma varinha mágica para resolver todos os problemas, e as promessas de corte e mais corte, mas que na verdade é redução de politicas publicas e serviços básico para os que têm menos, ou você acredita que um vice-presidente que dá um golpe com apoio do capital financeiro ao ponto de trocar favores milionários com parlamentares vai fazer governo para rico pagar a conta? Você acredita mesmo nisso? A perspectiva é que a xenofobia divida ainda mais as classes e os seguidores doentes mentais da ditadura, Ustra e Bolsonaro, acreditam mesmo que a raça predominante no Brasil precisa mudar e começar a ter as mesmas características que Adolfo Hitler acreditava ser perfeita para o mundo (berço rico, olhos claros, branco e com milhões).
Só sei que a luta continua de cabeça erguida e momentos piores a democracia já viveu e se recuperou, mesmo com sequelas é preciso continuar mobilizando sindicatos, movimentos sociais e entidades internacionais, para que os direitos básicos dos brasileiros não sejam somente respirar, comer e trabalhar.
Matéria publicada na Folha de São Paulo no último dia 28 de abril, destaca a proposta que acaba com o Piso Nacional dos Professores aprovado no governo Lula. Alguns prefeitos e governadores já comemoram a promessa feita pelo vice-presidente Michel Temer (PMDB-SP) em seu eventual governo de 180 dias.
A ideia de Temer é modificar a Lei 11.738-2008 e criar um programa batizado de "Travessia Social", que daria 'bônus' aos docentes que 'melhorassem' o desempenho dos alunos e também 'aperfeiçoassem' suas práticas pedagógicas.
Entenda
Os reajustes anuais lineares a partir do mês de janeiro de cada ano para todos os educadores da educação básica pública, tal como reza a lei 11.738-2008, apenas os educadores que cumprirem as metas do 'novo' programa teriam direito a uma espécie de abono, que sequer vai para a aposentadoria. Desde 2009, os reajustes do piso se dão pelo mesmo índice de crescimento do custo-aluno, sempre acima da inflação oficial.
Um atraso e golpe no magistério
"Essa proposta de Temer representa um grande atraso para a educação pública e para a valorização dos professores", alerta a Doutora em Educação, Maria Esther Salgado. Explica a educadora que o desempenho dos alunos não é resultado exclusivo da atuação dos seus mestres, vez que o ensino-aprendizagem envolve diversos outros elementos, como a estrutura das escolas, as condições de trabalho e o próprio nível cognitivo de cada discente. Ao se querer reduzir tudo isso somente à atuação do educador, tenta-se na verdade justificar a ausência de valorização desse profissional pondo a culpa apenas nele mesmo. "Essa proposta não passa portanto de golpe no magistério", conclui a Drª Esther.
Sindicatos já sinalizam que vai ter resistência a medida desastrosa para a educação brasileira e caso seja implementada a categoria vai parar.
A Polícia Federal deteve por cerca de uma hora, no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília, um total de 73 mulheres dentro de um avião da TAM, que vinha de Salvador para a capital federal.
As delegadas e participantes da Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, que ocorre nesta tarde no Palácio do Planalto, foram acusadas de proclamar palavras de ordem contra os deputados Jutahy Magalhães (PSDB-BA) e Tia Eron (PRB-BA), que estavam no voo. A confusão começou quando as mulheres começaram a se manifestar contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff e a gritar "não vai ter golpe".
Elas ficaram trancadas no avião por determinação do comandante do voo, até que a PF chegasse. Segundo relatos postados nas redes sociais de pessoas que estavam na aeronave ou em contato com elas, a PF começou a conduzir coercitivamente as mulheres até a sala da corporação no aeroporto, sem deixar que advogados entrassem no local.
Depois elas começaram a ser atendidas por advogados do PT, do Ministério da Justiça e da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência. Os policiais colaram um termo de desembarque compulsório nos documentos de identificação das mulheres.
Em relato antes da entrada dos agentes da PF dentro da aeronave, a deputada Moema Gramacho (PT-BA) denunciou a arbitrariedade. "Tudo parece que eles só vão liberar após fazer uma acareação para nos identificar, nós, a delegação de mulheres da Bahia, que puxaram palavras de ordem contra os golpistas que estão neste voo agora. Portanto, é uma arbitrariedade, não sabemos o que vai acontecer", afirmou. Ela e a deputada Maria do Rosário (PT-RS) estão no local.
A denuncia partiu das redes sociais, no perfil https://www.facebook.com/amanda.cunha.902 tem vídeos e fotos da ação, a publicação contia o depoimento:
Enquanto isso na sala da PF no aeroporto em Brasília, as mulheres da Bahia, delegadas da Conferência Nacional de Políticas para as mulheres, que foram detidas assim que o avião posou, estão sendo coagidas e a PF quer reter os documentos das mulheres!! Das coisas surreais, dos absurdos dos abusos naturalizados, mais essa vergonha pra entrar entrar na história!! Soltem as nossas mulheres
Veja o vídeo de uma das detidas na PF que explicou o caso indignada com o ocorrido.
Parte do texto foi reproduzido do 247