Cotidiano
O Jornal A Praça chega a marca das mil edições e isso me lembra quando cheguei ao Jornal em abril de 2003 como Karlos Rikáryo, jovem, sonhador, cabeludo, vindo do movimento estudantil (UMESI), universitário de história, jovem empresário do ramo de tecnologia, colaborador em ONG de jornalismo (Comunicação e Cultura de Fortaleza) e revista Em Foco dos amigos Valmir Oliveira, Frei Chico e do professor José Roberto Duarte.
Me lembro como fosse hoje, Wandenberg Belém chegando na sede da UMESI, que na época era no centro de Iguatu, acima do Banco do Estado do Ceará (BEC), me procurando para combinar uma conversa com o Dr. Paulo de Tarso, no mesmo dia me encontrei com ele e acertei a minha ida para o Jornal A Praça, e no dia seguinte me apresentei na redação que ficava na Praça da Matriz.
A minha primeira pauta foi sobre os pássaros que estavam atacando as plantações de arroz na área rural do Fomento, e acreditem, foi uma aventura correr com os agricultores para espantar os pássaros, já que eles não podiam ficar parados para da entrevista, tive que improvisar, depois disso vi que ser do A Praça iria me proporcionar vários bons e marcantes momentos, isso porque existiram pautas mais sociais que naturalmente me atraiam por conta do meu envolvimento com a Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), Instituto Elo Amigo, que estava com um trabalho regional gigantesco com jovens e outras pautas como as policiais que me levaram a conhecer um lado do ser humano sombrio que me cobrava ter a cabeça muito no lugar, recordo que passava mais da metade do meu dia dentro da delegacia de polícia civil conversando com policiais, e outros repórteres como Pinheirinho, uma rotina que me rendeu uma boa amizade com os delegados, Munguba Neto e Fátima Guilhermina, que sempre me passavam informações com exclusividade e em alguns casos os acompanhava como foi o flagrante dos mais de 400 mil pés de maconha em uma propriedade rural de Acopiara, o caso do atentado violento ao pudor de uma criança de 5 anos na beira fresca e da menina de 8 anos que foi torturada e morta pela mãe, avó e padrasto.
As vezes pedia ao meu editor para explorar outras áreas, que resultou na entrevista com o saudoso educador Dr Edson Gouvêa e com o presidente venezuelano, Hugo Chavez, durante a minha participação no Fórum Social Mundial 2005 em Porto Alegre,na política cobri várias sessões da câmara de vereadores, alguns ficavam chateados porque eles achavam que podia falar tudo que nós não estaríamos anotando, visitas de parlamentares como a do comunista Chico Lopes que me cedeu uma entrevista andando de bicicleta com ele, inclusive cobrir política me rendeu acompanhar um debate sobre a Universidade Publica e Gratuita do Centro-Sul, campanha que era a bandeira de luta da UMESI e União Iguatuense de Universitários (Unidus). O tal debate aconteceu no ano eleitoral de 2004 nas instalações do SESC, os palestrantes eram o tucano deputado federal, Bismark Maia e o petista José Pimentel, que resultou em uma briga generalizada envolvendo na época o deputado estadual Agenor Neto e seus correligionários com estudantes e empresários que estavam no local e que me rendeu a quebra do meu equipamento fotográfico e para recuperar tive que mover um longo processo que foi vitorioso.
O jornal online pioneiro do centro-sul
O tempo passou, e vimos a necessidade do jornal ocupar a internet que naquele 2005 era discada e navegação mobile ainda era uma tese, quando fiz a proposta ao Dr Paulo e José Roberto, aceitaram de primeira, desenvolvi o portal pioneiro de notícias da região centro sul, www.jornalapraca.com.br, e todo o seu conteúdo ficou online desde então.
Nessa minha jornada sempre fiz muitas coisas que me levaram a ocupar outros espaços, inclusive dentro do governo federal como um dos protagonistas da criação da política nacional de juventude, de ter participado da política desenvolvimentista tecnológica local, sonhando, aprendendo e criando coisas que estão facilitando a vida das pessoas e nessa historia toda, ter sido do Jornal A Praça me orgulha e cada um dos amigos da redação: Charmene, Sônia e Fabrícia (secretárias), Wandenberg Belém, J.Guedes, Honório Barbosa, Jeferson Mourato, Josenildo Mourato, Rogério Gomes (repórteres), Claudênio, Marcos Alves, Cícero Bento (diagramação), Professor José Roberto Duarte (editor) e Paulo de Tarso (editor chefe), me ensinaram algo que trago até hoje no meu dia a dia, sou muito grato por tudo e já estou ansioso pelas próximas mil edições.
Leia a edição de n° 1.000 na integra:
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Leia a edição de n° 1 na integra:
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Na cidade de Iguatu geralmente todo janeiro começa com chuvas e junto vem os seus problemas de descuidado que a máquina pública tem com a cidade no ano anterior. Só que nesse 2020 junto a tudo isso vem o período eleitoral que faz político mal caráter usar lideranças como ventríloquo usa seus bonecos para lesar e alienar o povo que terá sua validade no período certo esse ano.
Incrível como os bonecos reagem com ódio as críticas feitas ao seu dono ventríloquo.
Mentira de quem disser que a política mudou a cidade de Iguatu para melhor, a tal liberdade e fim das perseguições são balela, as mesmas praticas do passado são utilizadas no presente e atualizadas para o fascismo no futuro. E isso tem acontecido no Iguatu!
A falta d’água e da sua qualidade no município de Iguatu tem sido um transtorno só, a falta de transparência sobre esse tema colocado muito boneco solto nas redes sociais falando coisas que não sabe, a desinformação tem sido o carro chefe das gestões pelo Brasil, e Iguatu não poderia ficar de fora dessa tendência. A desculpa que a falta d’água é a falta de chuvas, funcionou por um tempo, mas hoje não tem como usar mais, afinal a cidade de Iguatu recebeu muitos investimentos financeiros e uma parte realizada foi publicizado extensivamente com euforia em todos os meios de comunicação locais, nós mesmo destacamos o investimento 1,2 milhão do governo Camilo Santana (PT) para a construção da adutora do Rio Jaguaribe, que na tese funcionaria para abastecer a cidade, outros 2 milhões destinados ao Iguatu pelo deputado Macedão (PP), para construção da adutora da comunidade Alencar que até o momento não saiu do papel, mas segundo o prefeito Ednaldo “o dinheiro está na conta”, com recursos próprios do município foi feita uma reforma no centro de tratamento do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), além das estações de tratamento localizadas no Jardim Oasis, Fransquinha Dantas e alto do Cocobó. O aquífero do Julião, descoberto pela equipe do então secretário de agricultura e pecuária da época, Hildernando Barreto, ainda falaram da possibilidade da construção de uma nova adutora do Trussu (tema deve ser explorado na eleição).
Acreditem, todos esses investimentos não valeram de nada, basta a abrir a torneira e se deparar com a falta d’água e quando tem é turva. A origem dessa água que carinhosamente foi apelidada pela população de água Coca-Cola vem dos antigos poços do SAAE que estão no leito do Rio Jaguaribe, água essa que a adutora recém construída transfere para estação de tratamento e na sequência para os domicílios. A falta de qualidade da água tem forçado uma parte da população iguatuense a comprar água para beber e cozinhar, a outra parte da população que não tem recursos está largada à própria sorte.
Segundo laudo divulgado pela Rádio Jornal Centro Sul, e divulgado em uma matéria que foi ao ar em novembro a tal água Coca-Cola está impropria para consumo, possui muito ferro originário da capa rosa que tem em abundancia nos poços do SAAE e acaba se tornando uma água muito cara para se tratar, porém, se a água dos poços era cara para tratar, porque então não foi procurado uma outra alternativa? O ex-deputado federal, Odorico Monteiro (PROS), participou de uma audiência pública na Câmara de Vereadores de Iguatu e apesar do discurso limitado sobre gerencia de recursos hídricos, ele reforçou a ideia que Dr. Gouvêa tinha a mais de 50 anos atrás que seria construir uma barragem no Rio Jaguaribe para preservar parte da água que passa no Iguatu, seguindo os exemplos de Orós que represa uma parte da sua água e do próprio Rio Jaguaribe em Aracati.
Nas redes sociais a população de alguns bairros tem reclamado da falta de água desde a quarta-feira, 29 de janeiro até hoje 03 de fevereiro, mas foi mais fácil para o SAAE divulgar uma nota dizendo que teve um problema rápido no abastecimento e que a cidade inteira estava sendo retomado seu abastecida normal.
O pior de tudo isso é que a falta de recursos hídricos no Iguatu é muito mais falta de gestão direta que de recursos financeiros, no site da Transparência você consegue visualiza uma arrecadação milionária do SAAE por mês, arrecadação essa que recebeu reajuste, segundo o decreto com data de hoje 03/02/2020 pela Secretária de Governo (SEGOV) de Iguatu.
E o Prefeito Ednaldo?
Infelizmente em meio ao caos da falta dos recursos hídricos no Iguatu o prefeito é uma figura simplesmente inacessível, não aparece para falar publicamente sobre o assunto porque o tema é avaliado como negativo para a sua reeleição, não se viu um vídeo dele sobre o caso, vídeos como ele tem produzido lá de Brasília para justificar sua ausência à frente da máquina pública iguatuense.
E o SAAE?
O contato que fizemos com o SAAE o discurso é o mesmo publicado na informação vinculada em seu site www.saae.iguatu.ce.gov.br e que novidades serão vinculadas em breve.
Uma coisa é certa a sede do povo de Iguatu só será lembrada a partir de agosto.
Depois de quase um mês internada na UTI por problemas pulmonares o bispo mais antigo do Iguatu, Dom Mauro Ramalho de Alarcon e Satiago, morre aos 94 anos de idade.
O ocorrido deixa toda uma região de luto, Dom Mauro teve 71 anos dedicado ao sacerdócio e mesmo com a idade elevada, dirigia seu próprio carro e andava ativamente pelas ruas da cidade, sempre receptivo e simpático, conseguiu construiu um ciclo de amigos e admiradores que o seguiam fielmente.
Nascido na cidade de Russas e irmão casula de oito filhos do farmacêutico e político, José Ramalho de Alarcon e Santiago (prefeito de Russas) e de Maria Ramalho de Alarcon e Santiago, decidiu se tornar um religioso em 1937, quando ocupou uma vaga no Seminário Arquidiocesano de Fortaleza, estudou e se formou em Filosofia e Teologia, em 1948 foi ordenado sacerdote, em 1949 se tornou diretor do Ginásio Diocesano de Limoeiro do Norte. Na metade da década de 50 Dom Mauro se tornou capelão do ginásio Marista e do internato para meninos e em 1956 foi nomeado pároco da Paróquia de Nossa Senhora do Rosário de Aracati.
Dom Mauro sempre foi um homem de muita fé e estudo, caminho que o levou a ser nomeado pelo Papa João XXIII no dia 13 de outubro de 1962 como Bispo diocesano da nova diocese na cidade de Iguatu que antes era área de responsabilidade do Crato. Na época o então novo Bispo movimentou a cidade e lutou por algumas bandeiras, usou o seu prestigio para reforçar a vinda e estruturação da gratuita Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Iguatu (FECLI), na criação dos bairros Vila Centenário e João Paulo II para abrigar os sem teto das enchentes do Rio Jaguaribe.
Descanso Eterno
Dom Mauro foi sepultado na primeira gaveta abaixo do altar da Igreja de São José, junto do amigo também Bispo Dom José Doth. A celebração a sua morte contou com 22 liturgias (que aconteciam de duas em duas horas) entre os dias 09 e 11 de dezembro de 2019.
O atual Bispo de Iguatu, Dom Edson de Castro Homem, fez a homilia e lembrou com alegria dos feitos do amigo Mauro e destacou uma perca bastante significativa para todos.
"Dom Mauro era um homem bom, amigo de todos e sempre buscou envolver as pessoas na fé com amor e devoção, me recordo de quando cheguei no Iguatu e a referencia para me ajudar no novo desafio era ele", disse.
Nessa noite de domingo, 29/09, a cantora Elza Soares com o seu vigor e arte aos 82 anos de idade cantou no Rock In Rio e fez questão de lembrar que os anos se passaram e “a carne mais barata do mercado é a carne negra”, referendou as atrocidades que vem acontecendo nos 519 anos no Brasil e disse "Ágatha Félix tinha 8 anos, o músico Evaldo Rosa levou 80 tiros. Marielle lutava pelos pobres, pelos negros... Chega!", o público foi ao delírio com uma das principais sambistas da música popular brasileira.
“A Polícia Militar sob comando de Wilson Witzel tem que parar e ter limite”, ressaltou.
Elza já vem a muitos anos militado no combate a exploração e extermínio da população pobre e negra.
Assista ao trecho:
“Ágatha Félix tinha 8 anos, o músico Evaldo Rosa levou 80 tiros. Marielle lutava pelos pobres, pelos negros...” CHEGA! Elza Soares 🖤#ElzaSoaresEConvidadasNoMultishow #RockinRio #RiR2019 pic.twitter.com/jRZkhAldii
— DOUGLAS (@dodosilveira) 29 de setembro de 2019
Na manhã do dia 31 de julho foi iniciado a obra de instalação da nova adutora que vai interligar os poços na bacia do Rio Jaguaribe em Iguatu até a Estação de Tratamento de Água (ETA) no bairro Cocobó, e soma um investimento de R$ 1.057.000,00 (um milhão e cinquenta e sete mil reais) com prazo de 60 dias para ficar pronta.
O investimento representa manter o abastecimento de água dos 108 mil habitantes do município de Iguatu. O atual armazenamento de água, o açude Roberto Costa (Trussu) localizado no distrito de Suassurana está em seu volume morto de apenas 2,7%, da sua capacidade de armazenamento.
O prefeito de Iguatu, Ednaldo Lavor (PSD), esteve juntamente com a equipe técnica do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), com representantes da Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh) e do assessor do diretor presidente da Cogerh, Carlos Bortolini, visitando a área de captação que fica às margens do Rio Jaguaribe e a Estação de Tratamento de Água no Cocobó.
A visita técnica consistiu em percorrer o trecho por onde a adutora vai passar, por ruas da cidade, analisar e verificar pontos que necessitam de maior atenção como também avaliar possíveis riscos.
A adutora é de tubo DEFoFo, 300 mm, e terá uma extensão de aproximadamente 1390 metros, com vazão de 250 mil litros d'água por hora.
Nas redes sociais o prefeito Ednaldo Lavor, destacou a necessidade do investimento da obra por conta do baixo nível do Trussu que já não consegue entregar uma água com tanta qualidade como os poços vai entregar a população iguatuense. “Estamos trabalhando incansavelmente para diminuir os riscos de faltar água para as famílias de Iguatu, são mais de seis anos de seca, nossas fontes de abastecimento estão baixas, mas com muito trabalho vamos vencer essa dificuldade hídrica que passa o Iguatu”, disse Lavor.
Rota da Água
A nova adutora vai começar sua área de captação nos poços do reservatório de reunião - segue por dentro do leito do Rio Jaguaribe, sobe nas duas pontes rodoviária e ferroviária, depois segue por toda a Rua Alfredo Leopoldo, cruzando as ruas 27 de Novembro, Coronel Jose Adolfo, Otaviano Benevides, Wilson Roriz, Alzira Bandeira, Dário Rabelo, Professor Antônio Chaves até chegar na ETA localizada no Morro do Cocobó.
Os dados divulgados no último dia 31 de julho pela Central de Atendimento à Mulher em Situação de Violência - Ligue 180, infelizmente mostram um forte crescimento do feminicídio (homicídio cometido contra mulheres que é motivado por violência doméstica ou discriminação de gênero) nos primeiros seis meses de 2019, foram registrados mais casos que em todo o ano de 2018.
Os dados ainda mostram que em 2018 foram mais de um milhão de ligações de denúncias ao Ligue 180. No ano de 2017, foram registrados 24 feminicídios e 2.749 tentativas, em 2018 foram 53 (aumento de 120%) casos de homicídios dolosos com mulheres, mais 7.036 tentativas (aumento de 156%) de algum tipo de agressão e 2.688 registadas como tentativas de feminicídios.
De janeiro a junho de 2019, foram registradas mais de 100 vítimas e 2.688 agressões registadas como feminicídios.
O Ligue 180 estima que cerca de 70% das mulheres no Brasil não denunciam seus parceiros por sofrer ameaças (mais comuns) de perder seus filhos, por serem dependentes finceiramente em uma situação extrema de pobreza ou condição real de serem assassinadas.
Os números oficiais não mostram a realidade dos casos
Na justiça são mais de 110 mil ações esperando serem julgadas e medidas protetivas passam dos 21 mil (quando a mulher procura ajuda do estado para não morrer, geralmente é uma medida utilizada pela justiça como último recurso).
A republica patriarcal
Os números que o governo Bolsonaro expos através do Ligue 180 é o reflexo do discurso negativo de ódio jogado na sociedade pelo presidente Bolsonaro que desde a campanha eleitoral de 2018 (momento que os números do feminicídio dispararam no Brasil) o então candidato defendia em sua plataforma eleitoral que mulheres deveriam ganha menos que os homens porque engravidavam e que a lei Maria da Penha era um abuso contra os homens.
O discurso de ódio ganhou confiança nos microfones oficiais da republica que hoje amaga dados absurdamente alarmantes.
Ligue 180
Trata-se de um serviço de utilidade pública de emergência, de abrangência nacional, que pode ser acessado pelo número 180, gratuitamente, 24 horas por dia, de qualquer terminal telefônico - móvel ou fixo, particular ou público - todos os dias da semana, inclusive domingos e feriados.
A Lei nº 10.714, de 13/08/2003, autorizou o Poder Executivo a disponibilizar, em âmbito nacional, número telefônico destinado a atender denúncias de violência contra a mulher. Dois anos depois, a Central de Atendimento à Mulher começou a funcionar, em caráter experimental e está ativo até hoje como sendo uma das principais ferramentas governamentais contra o patriarcado, machista e fascista.
Três em cada cinco mulheres jovens no Brasil já sofreram violência de parceiros.
A quem diga que está tudo bem, será?
Serviço:
No Brasil, ligue para a Central de Atendimento à Mulher: telefone 180.
No exterior:
Argentina, ligar para 08009995500 discar 1 e informar o número 61-3799.0180
Bélgica, ligar para 080010055 discar 1 e informar o número 61-3799.0180
Espanha, ligue para 900 990 055, discar opção 1 e, em seguida, informar (em Português) o número 61-3799.0180.
EUA (São Francisco), ligar para 18007455521 discar 1 e informar o número 61-3799.0180
França, ligar para 0800990055 discar 1 e informar o número 61-3799.0180
Guiana Francesa, ligar para 0800990055 discar 1 e informar o número 61-3799.0180
Holanda, ligar para 08000220655 discar 1 e informar o número 61-3799.0180
Inglaterra, ligar para 0800890055 discar 1 e informar o número 61-3799.0180
Itália, ligar para 800 172 211, discar 1 e, depois, informar (em Português) o número 61-3799.0180.
Luxemburgo, ligar para 080020055 discar 1 e informar o número 61-3799.0180
Noruega, ligar para 80019550 discar 1 e informar o número 61-3799.0180
Paraguai, ligar para 00855800 discar 1 e informar o número 61-3799.0180
Portugal, ligar para 800 800 550, discar 1 e informar o número 61-3799.0180.
Suíça, ligar para 0800555251 discar 1 e informar o número 61-3799.0180
Uruguai, ligar para 000455 discar 1 e informar o número 61-3799.0180
Venezuela, ligar para 08001001550 discar 1 e informar o número 61-3799.0180